Rio de Cachoeirinha: diferenças entre revisões
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O '''rio de Cachoeirinha'''<ref>{{citar web |url=http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=ba|titulo=IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |data= |obra= |publicado= |acessodata=31 de março de 2012|citacao=}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.cprm.gov.br/arquivos/pdf/seabra/seabra_ctmetalogenetica.pdf |title=CPRM-Serviço Geológico do Brasil |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |data= |obra= |publicado= |acessodata= 25 de fevereiro de 2017|citacao=}}</ref>(no município de [[Wagner (Bahia)|Wagner]]), conhecido na literatura também como '''rio das Lajes''',<ref> A.D.C. Pereira et.al. "POTENCIAL HIDROGEOLÓGICO DA BACIA DO RIO UTINGA-BA"</ref> é um [[curso de água]], afluente do [[rio Utinga]], que, por sua vez é afluente do rio Santo Antônio, que é afluente do [[rio Paraguaçu]] que nasce na [[Chapada Diamantina]] na região central do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] da [[Bahia]].
O rio de Cachoeirinha tem como importância principal o abastecimento [[Cachoeirinha (Wagner)|Povoado de Cachoeirinha]],<ref>{{citar web
Às margens deste rio desenvolveu-se um povoado de nome [[Cachoeirinha (Wagner)|Cachoeirinha]], e o lugar se tornou um centro cultural e comercial da região, tal como Campestre, Cochó, Orobó e Lençóis em meados do século XIX. Na condição de centro regional, foi também berço de entrada do [[presbiterianismo]] no Brasil, pois aí se instalou missões evangélicas provenientes dos [[Estados Unidos da América]] com finalidade de pregação evangélica e educação, com fundação do colégio [[Instituto Ponte Nova]]<ref> Ester Fraga Villas-Bôas Carvalho do Nascimento “Os missionários da educação e o Instituto Ponte Nova da Bahia”</ref> em 1906.
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[[Ficheiro:Rio de Cachoeirinha.jpg|thumb|esquerda|Rio e seus córregos afluentes]]
[[File:Esboço - Bacia do Rio Utinga.jpg|thumb|esquerda|Localização do rio na bacia hidrográfica do rio Utinga]]
O rio Cachoeirinha<ref name ="mapa>{{citar web
[[Ficheiro:Jundiá (Rhamdia quelen) 2.jpg|thumb|esquerda|Peixe jundiá]]
Suas margens compõem-se de vazantes em maior parte, ideal para cultivo de [[mandioca]], andu, feijão-de-corda, arroz, dentre outros.<ref>Pedro Vieira de Azevedo e Gildarte Barbosa da Silva “POTENCIAL AGROCLIMÁTICO DA REGIÃO DA CHAPADA DIAMANTINA NO ESTADO DA BAHIA."</ref> Este rio também é usado para irrigação de plantações de café à sua cabeceira, de forma racional,{{Carece de fontes|geo|si|data=outubro de 2016}} onde represas de regularização diminuem as oscilações de vazão requerida na irrigação. Em boa extensão de sua várzea, sua margens são de terreno irregular<ref>{{citar web |url=https://www.youtube.com/watch?v=QVk8mjZXrUA|titulo=Cascalho Legítimo de Diamante / Genuine Diamond Gravel |autor=<!--Staff writer(s); no by-line.--> |data= |obra= |publicado= |acessodata= 19 de fev de 2019|citacao=}}</ref>, cheio de crateras do tempo da exploração de diamantes e carbonatos, sendo, por isso, pouco aproveitável para agricultura. Jaqueira e mangueiras de grande porte são vistos em sua margem; a mata ciliar relativamente preservada abriga árvores como cedros, copaíba, aroeira,sucupira, maçaranduba, e madeira de lei como vinhático e pau-d'arco (ipê).
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