Honoré de Balzac: diferenças entre revisões

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'''Honoré de Balzac''' ([[Tours]], [[20 de maio]] de [[1799]] — [[Paris]], [[18 de agosto]] de [[1850]]) foi um produtivo [[escritor]] [[França|francês]], notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do [[Realismo]] na [[literatura moderna]].<ref name="larousse">Grande Enciclopédia Larousse Cultural, Vol. 3, "Balzac", p.613. Editora Nova Cultural. ISBN 85-13-00757-9</ref><ref name="brooksivi">Brooks, 16.</ref> Sua ''[[magnum opus]]'', ''[[La comédie humaine|A Comédia Humana]]'', consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente [[burguesia]] após a queda de [[Napoleão Bonaparte]] em 1815.
 
Entre seus romances mais famosos, destacam-se ''[[A Mulher de Trinta Anos]]'' (1831-32), ''[[Eugènie Grandet]]'' (1833), ''[[O Pai Goriot]]'' (1834), ''[[O Lírio do Vale]]'' (1835), ''[[As Ilusões Perdidas]]'' (1839), ''[[A Prima Bette]]'' (1846) e ''[[O Primo Pons]]'' (1847). Desde ''[[Le Dernier Chouan]]'' (1829), que depois se transformaria em ''[[Les Chouans]]'' (1829, na tradução brasileira ''A Bretanha''), Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio [[Proletário|operário]] não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em ''[[Os Camponeses]]'', de 1844.<ref name="larousse" /> Além de romances, escreveu também "estudos filosóficos" (como ''[[A Procura do Absoluto]]'', 1834) e estudos analíticos (como a ''[[Fisiologia do Casamento]]'', que causou escândalo ao ser publicado em 1829).