Securitização: diferenças entre revisões

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A securitização é utilizada pelo [[sistema financeiro]] para obtenção de fundos e divisão de [[risco]]s. É uma forma de transformar ativos relativamente não [[liquidez|líquidos]] em [[título mobiliário|títulos mobiliários]] líquidos, transferindo os [[risco]]s associados a eles para os investidores que os compram.
 
Essa prática se aplica tanto a empresas como a estados. No início dos [[anos 1990]], o governo brasileiro deu início a um processo de reestruturação da dívida pública através de securitização. A proposta do [[Plano Brady]], consistia na troca dos empréstimos anteriores por novos títulos, que poderiam ser negociados posteriormente no mercado, com alongamento dos prazos e redução do [[serviço da dívida]]. Assim, débitos oriundos de dívidas assumidas pelos estados e por empresas estatais brasileiras foram repactuados e transformados em [[títulos públicos]] emitidos para os credores originais.<ref>Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional.[http://www.tesouro.fazenda.gov.br/divida_publica/livro_divida.asp ''Dívida Pública: A Experiência brasileira''] {{Wayback|url=http://www.tesouro.fazenda.gov.br/divida_publica/livro_divida.asp |date=20110615083626 }}. Ver especialmente [http://www.tesouro.fazenda.gov.br/divida_publica/downloads/Parte%201_2.pdf Parte 1 - Capítulo 2. "História da dívida pública no Brasil: de 1964 até os dias atuais"] {{Wayback|url=http://www.tesouro.fazenda.gov.br/divida_publica/downloads/Parte%201_2.pdf |date=20110813005131 }}, por Guilherme Binato Villela Pedras.</ref>
 
==Origem histórica da securitização==