Senciência: diferenças entre revisões

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Existem, porém, outros sinais exteriores que evidenciam que outras espécies de animais experimentam o [[mundo]] de forma individual, como a existência de [[Sistema sensorial|órgãos sensoriais]] que evidenciam uma necessidade de interpretar [[imagem|imagens]], [[som|sons]] ou [[odor]]es captados a partir dos respectivos sentidos. Esse conceito abrange não apenas animais [[vertebrados]], mas também animais [[invertebrados]] como os [[inseto]]s, [[molusco]]s e [[aracnídeo]]s e, portanto, corresponde a todos os animais que são tradicionalmente usados pelo ser humano. Por esta definição, apenas [[Porifera|esponjas]] seriam animais não sencientes.
 
Pode-se ainda usar o conceito como uma forma de definir todos os seres do [[reino animal]]: é também provável que o conceito de senciência esteja vinculado à própria condição de ser um animal – seres que se separam da sua fonte de provimento ao nascer e precisam buscar o alimento por movimento próprio.<ref>{{citar web |url=http://www.sentiens.net/top/PA_GLOSSARIO_top.html |publicado=Sentiens.net |autor= |obra= |título= |data= |acessodata= |língua= |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090105210933/http://www.sentiens.net/top/PA_GLOSSARIO_top.html|arquivodata=2009-01-05|urlmorta=yes}}</ref>
 
Não se deve confundir senciência com [[autoconsciência]], que é o conceito que define a consciência que o "[[eu (psicologia)|eu]]" tem de ser um indivíduo pensante, separado dos demais seres. Este conceito de origem [[Immanuel Kant|kantiana]] é enfatizado principalmente por [[Peter Singer]], que o emprega para estabelecer um critério [[hierarquia|hierárquico]] entre os seres sencientes cujos interesses entrem em conflito.