Microscópio eletrônico de transmissão: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Ernst Ruska Electron Microscope - Deutsches Museum - Munich-edit.jpg|left|thumb|O primeiro MET, originalmente instalado no I.G. Farben-Werke e agora em exposição no Deutsches Museum em [[Munique]], Alemanha.]]
 
Foi [[Ernst Abbe]] quem originalmente postulou que a capacidade para obtenção de detalhe na visualização de um objeto era limitada pelo [[comprimento de onda]] da luz usada no processo, limitando assim a ampliação máxima possível de ser obtida através de um microscópio óptico para alguns micrômetrosmicrometros.<ref>E. Abbe.; [http://www.springerlink.com/content/k7154700k345404p/ Beiträge zur Theorie des Mikroskops und der mikroskopischen Wahrnehmung]. ''Archiv für Mikroskopische Anatomie, Vol. 9, No. 1. (1 December 1873), pp. 413-418. DOI: 10.1007/BF02956173</ref>
 
O desenvolvimento ocorrido nos microscópios de [[raios ultravioleta]], conduzido por [[August Köhler|Köhler]] e [[Moritz von Rohr|Rohr]], viria a permitir um aumento de ampliação de cerca de um ou dois fatores.<ref>ultraviolet microscope. (2010). In Encyclopædia Britannica. Retrieved November 20, 2010, from [http://www.britannica.com/EBchecked/topic/613520/ultraviolet-microscope Encyclopædia Britannica Online]</ref> Contudo, este tipo de luz implicava o uso de componentes óticos de quartzo mais dispendiosos, devido à sua absorção dos raios UV. Na época, acreditava-se que obter uma imagem abaixo de um micrômetro seria simplesmente impossível devido às restrições impostas pelo comprimento de onda da luz.<ref name=ruska>{{citar livro|título=The Early Development of Electron Lenses and Electron Microscopy|autor =Ernst Ruska, translation my T Mulvey|isbn=3-7776-0364-3}}</ref>