Sérgio Sá Leitão: diferenças entre revisões

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== Carreira política ==
Entre 2003 e 2006, Sá Leitão foi Chefe de Gabinete do então [[Ministério da Cultura (Brasil)|Ministro da Cultura]], [[Gilberto Gil]], e Secretário de Políticas Culturais do MinC. Em maio de 2006, assumiu o posto de assessor da presidência do [[BNDES]], atuando na criação do Departamento de Economia da Cultura e do Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Audiovisual (Procult).<ref>{{citar web |url=http://www.filmeb.com.br/quemequem/html/QEQ_profissional.php?get_cd_profissional=PE726|titulo=Quem é Quem|ultimo=|publicado=FilmeB|acessodata=27 de maio de 2011| língua =|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120313211122/http://www.filmeb.com.br/quemequem/html/QEQ_profissional.php?get_cd_profissional=PE726|arquivodata=2012-03-13|urlmorta=yes}}</ref> No MinC, coordenou os programas Copa da Cultura, Música do Brasil, CulturaPrev e Economia da Cultura, entre outros.
 
Em 2007, foi nomeado assessor de diretoria da [[Agência Nacional do Cinema]] (Ancine). No ano seguinte passou a diretor do órgão, com mandato até 2010.<ref>{{citar web |url=http://www.ancine.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=9961&sid=83&year=2008|titulo=Sérgio Sá Leitão é nomeado diretor da ANCINE|ultimo=|publicado=ANCINE|acessodata=27 de maio de 2011| língua=}}{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }}</ref> Em janeiro de 2008 deixou o cargo para presidir a [[RioFilme]], a convite do prefeito [[Eduardo Paes]].
 
Entre 2009 e 2014, a RioFilme investiu cerca de R$ 180 milhões em mais de trezentos projetos de empresas cariocas de audiovisual, nos segmentos de desenvolvimento, produção, distribuição, exibição, capacitação e serviços. Com isso, o Rio de Janeiro tornou-se a capital brasileira que mais investiu no setor audiovisual. Também foi secretario municipal da Cultura do estado do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] entre 2012 e 2015.