Palácio Nacional de Mafra: diferenças entre revisões

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====Mobiliário====
Do mobiliário da época Joanina pouco resta pois a maior parte do mobiliário, tapeçarias e obras de arte foram transportadas aquando da ida da Corte para o Brasil na época das Invasões Francesas, nunca tendo regressado da colónia, (terátendo sido leiloado em 1890 e com destino incerto, após a instauração da república no Brasil em 1889).<ref>https://www.ipharj.org/os-leiloes-do-palacio-imperial-de-sao-cristovao/</ref>
Assim, os ambientes atuais do palácio são fundamentalmente do século XIX, bastante diversificados, predominando o estilo Império e o mobiliário romântico.
No palácio real, destacam-se uma cama de aparato Império, em mogno e com bronzes, as respectivas mesas de cabeceira de meados do séc. XIX, adquirida pela Rainha D. Maria II, três cadeiras profusamente entalhadas em pau-santo e ainda uma credência entalhada e dourada assinada por José Aniceto Raposo (1756-1824), notável entalhador e inventor.