Os tremembés conseguiram reaprender um pouco da sua arte e cultura. Eles dançam o ''torém'' (uma dança tradicional Tremembé) e ainda produzem o ''mocororó'' (vinho de [[caju]] azedo fermentado).<ref>[{{Citar web |url=http://www.continentemulticultural.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=+23+&Itemid=93] |titulo=Cópia arquivada |acessodata=2009-02-08 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20100709000053/http://www.continentemulticultural.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=+23+&Itemid=93 |arquivodata=2010-07-09 |urlmorta=yes }}</ref> Eles costumam pintar as paredes das suas habitações, das escolas diferenciadas e cerâmicas com motivos simbólicos do seu ''habitat'', como: o caju, a [[rolinha]], peixes, caranguejos e outros. As mulheres tremembés confeccionam biojoias, como colares e pulseiras com conchas, búzios e sementes e costumam vende-las no da 7 de Setembro, dia em que os Tremembés realizam a marcha Tremembé desde 2003.<ref>BORGES, J. F.; Os Senhores das Dunas e os Adventícios d’além--mar: Primeiros contatos, tentativas de colonização e autonomia Tremembé na costa leste-oeste (SÉCULOS XVI e XVII). Tese (Doutorado em História). Universidade Federal Fluminense. Niterói. 2010.
