Alexandre Garcia: diferenças entre revisões

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Aos sete anos de idade, já atuava como ator infantil na [[Radiodifusão|rádio]] em que seu pai, o uruguaio Óscar Chaves García, era [[radialista]]. Com quinze anos, era locutor da pequena Rádio Independente de Lajeado. Formou-se em [[Comunicação social|Comunicação Social]] na [[Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul|Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)]]. Seu primeiro emprego no [[jornalismo]] foi um estágio na sucursal do ''[[Jornal do Brasil]]'', em [[Porto Alegre]]. Começou a escrever na editoria de economia e se especializou em [[Bolsa de Valores]]. Nessa época, conciliava um emprego no [[Banco do Brasil]] com o do jornal. Pouco tempo depois, foi contratado pelo [[JB]] e largou o trabalho no banco.<ref name=MemoriaGlobo>{{citar web |url=http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/alexandre-garcia/trajetoria.htm|publicado=Memoriaglobo.globo.com |obra=[[Globo.com]] |autor= |título=Ibid |data= |acessodata=8 de outubro de 2016 }}</ref>
 
Depois da posse do presidente militar [[João Baptista Figueiredo]], Alexandre Garcia trabalhou como secretário de imprensa (porta-voz) do governo,<ref name="MemoriaGlobo" /> porém acabou sendo exonerado devido à repercussão da entrevista "O Porta-Voz da Abertura" <ref>{{citar web |url=http://www.blogdotiaolucena.com.br/post.php?id=1889 |autor= |obra=[[TioLucena]] |título=Ibid |data= |acessodata= |datali=setembro de 2017 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20131204141035/http://www.blogdotiaolucena.com.br/post.php?id=1889 |arquivodata=2013-12-04 |urlmorta=yes }}</ref> concedida à revista masculina "Ele & Ela", na qual o jornalista se apresentava deitado em uma cama, de cueca, recoberto por uma felpuda toalha e revelava que era ali que ele "''abatia suas lebres''".<ref>{{Citar web|url=http://www.ocachete.org/2011/08/quem-e-alexandre-garcia-o-moralista.html|titulo=Quem é Alexandre Garcia - O Moralista?|acessodata=2016-12-06|obra=www.ocachete.org}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Maior|primeiro=Carta|titulo=De capacho da ditadura a racista da Globo|jornal=Carta Maior|url=http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/De-capacho-da-ditadura-a-racista-da-Globo/12/35335}}</ref>
 
Nesse início na [[TV Globo]], o jornalista apresentava um quadro de crônicas com o seu nome no [[Fantástico]]. No programa, mostrava políticos em situações engraçadas ou cometendo gafes. É desse período o apelido "Alexandre Gracinha", apelido aproveitado posteriormente pelos humoristas do [[Casseta & Planeta, Urgente!|Casseta & Planeta Urgente]]. Nessa época, Alexandre Garcia era também repórter especial do ''[[Jornal Nacional]]'', do ''[[Jornal Hoje]]'' e do ''[[Jornal da Globo]]''. Participou de coberturas como promulgação da [[Constituição de 1988]] e as [[eleição presidencial brasileira de 1989|eleições presidenciais de 1989]]. Ao lado de [[Joelmir Betting]], apresentou o programa ''Palanque Eletrônico'', no qual entrevistou todos os candidatos à [[Presidência]]. Foi também um dos mediadores nos dois debates entre os candidatos [[Luiz Inácio Lula da Silva]] e [[Fernando Collor]], no segundo turno das eleições.<ref name=MemoriaGlobo/> Em 1990, dos estúdios da emissora, junto com [[Joelmir Betting]], [[Paulo Henrique Amorim]] e [[Lilian Witte Fibe]], tentou esclarecer as dúvidas dos telespectadores com relação ao plano econômico do governo.
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De 1990 a 1995, Alexandre Garcia foi diretor de [[jornalismo]] da ''[[TV Globo Brasília]]''. Neste período a sucursal cobriu a posse de [[Fernando Collor]] na presidência e a decretação do [[Plano Brasil Novo]]. O jornalista também cobriu a [[ECO-92]], o [[Riocentro]], o processo de [[impeachment]] do presidente [[Fernando Collor]], a implementação do [[Plano Real]] e as eleições de [[Fernando Henrique Cardoso]] em 1994 e 1998.<ref name=MemoriaGlobo/>
 
Enquanto atuava como [[porta-voz]] do presidente [[João Figueiredo]], viveu uma situação inusitada durante uma viagem oficial entre [[Brasília]] e [[Pindamonhangaba]]. Um cano do sistema hidráulico do avião da [[Força Aérea Brasileira]] estourou e molhou as calças do [[Presidente da República]]. Figueiredo disse: ''"É perigoso tirar as calças na sua frente!"'' e ficou completamente nu diante de Alexandre Garcia.<ref>{{citar web |url= http://www.brasiliaemdia.com.br/2006/8/24/Pagina727.htm |publicado=Brasiliaemdia.com.br |autor= |publicado= Revista Brasília Em Dia|autor= |data= 26 de agosto de 2006|título= Testemunha da história|wayb= 20110116084423|urlmorta= simyes|acessodata= 2011-02-02|arquivourl= https://web.archive.org/web/20110217010627/http://www.brasiliaemdia.com.br/2006/8/24/Pagina727.htm|arquivodata= 2011-02-17}}</ref>
 
Em 1993, estreou no ''[[Jornal da Globo]]'' como [[comentarista político]]. De 2000 a 2011 apresentou e foi o editor-chefe do telejornal local ''DFTV - 1ª Edição''. Também realizou a cobertura especial das [[eleições presidenciais]] de [[2002]], [[2006]] e [[2010]]. É autor do livro ''Nos Bastidores da Notícia'', lançado pela ''[[Editora Globo]]'' em [[1990]]. Além disso, assina artigos para jornais do país e faz comentários políticos para 80 emissoras de rádio.<ref name=MemoriaGlobo/>