Luiz Paulo Corrêa da Rocha: diferenças entre revisões

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No Governo do Estado, exerceu a função de engenheiro e entre 1988/89 assumiu a Direção Geral de Obras. Na prefeitura do Rio de Janeiro, assumiu três pastas: a Secretaria de Obras, a de Urbanismo e Meio Ambiente, e a de Transporte.
 
Entre 1995 e 1998, foi vice-governador, na gestão [[Marcello Alencar]]. Nesse período respondeu pela Secretaria de Obras, Chefia da Casa Civil e pela Coordenadoria de Infraestrutura. Na sua gestão, entregou mais de 4 mil obras em toda a cidade, gerando mais de 120 mil empregos diretos. Em diversos períodos foi governador em exercício.
 
Em 1998 foi candidato ao Governo do Estado, conquistando mais de um milhão de votos. Em 2002 foi eleito deputado estadual pelo PSDB pela primeira vez. Encontra-se, hoje, noexercendo seuo quintosegundo mandato.
 
Em 2014 foi reeleito para o 4º mandato. Preside a Comissão de Tributação, Controle da Arrecadação Estadual e de Fiscalização dos Tributos Estaduais e presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou as causas e os efeitos da tragédia causada pelas chuvas na Região Serrana.
Em 17 de novembro de 2017, votou pela manutenção da prisão dos deputados [[Jorge Picciani]], [[Paulo Melo]] e [[Edson Albertassi]], denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.<sup>[[Luiz Paulo Corrêa da Rocha#cite%20note-3|[3]]]</sup>
 
É Corregedor Substituto e vice-presidente da Comissão Especial das Barcas e presidente da Comissão Especial do Pacto Federativo. Luiz Paulo é membro da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Orçamento.
Nas [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2018|eleições de 2018]], Luiz Paulo foi reeleito deputado estadual para a [[Lista de deputados estaduais do Rio de Janeiro (2019–2023)|12ª legislatura]] (2019–2023) da [[Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro]] (Alerj). No pleito, como candidato do [[Partido da Social Democracia Brasileira]] (PSDB), Luiz obteve 49.012 votos.<sup>[[Luiz Paulo Corrêa da Rocha#cite%20note-4|[4]]][[Luiz Paulo Corrêa da Rocha#cite%20note-5|[5]]]</sup>
 
É líder da bancada do PSDB na ALERJ, além de presidir o diretório municipal do partido, no Rio de Janeiro.
É líder da bancada do [[Partido da Social Democracia Brasileira]] (PSDB) na [[Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro]] (ALERJ). Atualmente preside a Comissão de Tributação e a CPI da Crise Fiscal, além de ser membro de outras, como as Comissões de Constituição e Justiça, Comissão de Cultura e Comissão de Orçamento.
 
Em abril de 2015, em polêmica votação, foi um dos parlamentares a votar a favor da nomeação de [[Domingos Brazão]] para o [[Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro]], nomeação esta muito criticada na época.<ref>{{citar web |url=http://extra.globo.com/noticias/rio/conselheiro-vapt-vupt-veja-quem-votou-em-brazao-para-tce-16006638.html|titulo=Conselheiro vapt-vupt: veja quem votou em Brazão para o TCE |autor=Pedro Zuazo |obra=Jornal Extra |data=29/04/2015 |acessodata=08/12/2016}}</ref> No dia 20 de fevereiro de 2017, votou contra a privatização da [[CEDAE]].<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/saiba-como-votou-cada-deputado-sobre-a-privatizacao-da-alerj-e-veja-opinioes.ghtml|titulo=g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/saiba-como-votou-cada-deputado-sobre-a-privatizacao-da-alerj-e-veja-opinioes.ghtml|data=20 de fevereiro de 2017|acessodata=15 de outubro de 2017|autor=G1}}</ref>
Na atuação do deputado Luiz Paulo destaca-se a luta contra a indústria das multas e dos reboques, tendo sido autor de leis importantes como a que autorizou a realização de licenciamento veicular mesmo com o IPVA em atraso e a que acabou com a obrigatoriedade da realização de vistoria anual. Destaca-se, ainda, seu constante trabalho no campo tributário, através do qual tece críticas ao excesso de incentivos fiscais concedidos pelo Estado sem a existência de uma verificação das contrapartidas que teriam embasado tal concessão.
 
Em 17 de novembro de 2017, votou pela manutenção da prisão dos deputados [[Jorge Picciani]], [[Paulo Melo]] e [[Edson Albertassi]], denunciados na Operação Cadeia Velha, acusados de integrar esquema criminoso que contava com a participação de agentes públicos dos poderes Executivo e do Legislativo, inclusive do Tribunal de Contas, e de grandes empresários da construção civil e do setor de transporte.<supref>[[Luiz{{citar web|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/alerj-revoga-prisoes-de-jorge-picciani-paulo-melo-e-edson-albertassi.ghtml|titulo=ALERJ revoga prisões de Jorge Picciani, Paulo CorrêaMelo dae Rocha#cite%20note-3Edson Albertassi|data=17/11/2017|acessodata=17/11/2017|[3]]]autor=G1}}</supref>
 
Nas [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2018|eleições de 2018]], Luiz Paulo foi reeleito deputado estadual para a [[Lista de deputados estaduais do Rio de Janeiro (2019–2023)|12ª legislatura]] (2019–2023) da [[Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro]] (Alerj). No pleito, como candidato do [[Partido da Social Democracia Brasileira]] (PSDB), Luiz obteve 49.012 votos.<supref>[[Luiz{{Citar Pauloweb Corrêa|url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/eleicoes/2018/noticia/2018/10/08/deputados-estaduais-sao-eleitos-no-rj-veja-lista.ghtml da|título=Deputados estaduais eleitos no RJ; veja lista Rocha#cite%20note-4|publicado=[4][G1]][[Luiz Paulo|data=8 Corrêade daoutubro Rocha#cite%20notede 2018 |acessodata=13 de novembro de 2018}}</ref><ref>{{Citar web |url=https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/resultados/eleitos-5deputado-estadual-rj-quem-ganhou/ |título=Deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro |publicado=[5][Gazeta do Povo]] |data=7 de outubro de 2018 |acessodata=18 de dezembro de 2018}}</supref>
 
Em todo os seus mandatos não possui uma única falta. Desde 2013 abriu mão de privilégios como carro oficial e cota de combustível.
== Controvérsias ==
=== Relatório sobre transações bancárias suspeitas ===
Em dezembro de 2018, veio à tona um relatório de 422 páginas do [[Conselho de Controle de Atividades Financeiras]] (Coaf) que havia sido anexado pelo [[Ministério Público Federal]] à investigação que origem à [[Operação Furna da Onça]] e que ganhou grande repercussão nacional por envolver um ex-assessor parlamentar de [[Flávio Bolsonaro]], filho do presidente [[Jair Bolsonaro]].<ref>{{Citar web |url=https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/coaf-relata-conta-de-ex-assessor-de-flavio-bolsonaro/ |título=Coaf relata conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro |ultimo=Serapião |primeiro=Fábio |publicado=[[O Estado de S. Paulo]] |data=6 de dezembro de 2018 |acessodata=15 de dezembro de 2018}}</ref> O documento reúne informações a respeito de operações bancárias de 75 funcionários e ex-servidores da [[Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro]] (Alerj) citadas em comunicados sobre transações financeiras suspeitas. As operações suspeitas, que envolvem pessoas que trabalham ou trabalharam em 20 gabinetes de deputados estaduais do [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] de diferentes matizes ideológicas, totalizam mais de R$ 207 milhões.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/12/07/coaf-aponta-movimentacao-suspeita-em-contas-de-servidores-de-22-deputados-da-alerj.ghtml |título=Coaf aponta movimentação suspeita em contas de servidores de 22 deputados da Alerj |publicado=[[G1]] |data=7 de dezembro de 2018 |acessodata=15 de dezembro de 2018}}</ref><ref name="Coaf O Globo">{{Citar web |url=https://oglobo.globo.com/brasil/coaf-identificou-movimentacao-suspeita-em-transferencias-financeiras-de-75-servidores-da-alerj-23300079 |título=Coaf identificou movimentação suspeita em transferências financeiras de 75 servidores da Alerj |ultimo1=Piva |primeiro1=Juliana |ultimo2=Castro |primeiro2=Juliana |ultimo3=Mello |primeiro3=Igor |publicado=[[O Globo]] |data=12 de dezembro de 2018 |acessodata=15 de dezembro de 2018}}</ref>{{efn|name=nota1|Para mais informações acerca das movimentações atípicas apontadas pelo relatório do Coaf, veja a subseção [[Operação Furna da Onça#Relatório sobre transações bancárias suspeitas]].}}
 
O relatório do Coaf apontou que funcionários do gabinete de Luiz Paulo na Alerj movimentaram um total de R$ 7,1 milhões entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017. Por meio de sua assessoria de imprensa, Luiz afirmou que cumpre um mandato íntegro, eque confia em seus assessores, que as movimentações financeiras de seus assessores se referem a vida pessoal de cada um. Segundoe o parlamentarque seus assessores o informaram que têm como comprovar a movimentação financeira de suas contas.<ref>{{Citar web |url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/12/psc-pt-e-psol-aparecem-em-relatorio-do-coaf.shtml |título=PSC, PT e PSOL aparecem em relatório do Coaf |ultimo=Nogueira |primeiro=Italo |publicado=[[Folha de S.Paulo]] |data=12 de dezembro de 2018 |acessodata=18 de dezembro de 2018}}</ref><ref name="Coaf O Globo"/> Já o [[Ministério Público Federal]], em nota, esclareceu que nem todas as movimentações atípicas citadas no documento seriam, necessariamente, ilícitas. De todo modo o deputado Luiz Paulo declarou ter colocado à disposição do Ministério Público seus sigilos fiscal e bancário.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/12/06/coaf-aponta-que-ex-motorista-de-flavio-bolsonaro-movimentou-mais-de-r-12-milhao-em-operacoes-suspeitas.ghtml |título=Coaf aponta que ex-motorista de Flávio Bolsonaro movimentou mais de R$ 1,2 milhão em operações suspeitas |ultimo1=Gomes |primeiro1=Marcelo |ultimo2=Sarza |primeiro2=Diego |publicado=[[G1]] |data=6 de dezembro de 2018 |acessodata=18 de dezembro de 2018}}</ref>
 
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== Ligações externas ==
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