Patricia Marx: diferenças entre revisões

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==Vida pessoal==
Em [[1994]] iniciou um relacionamento amoroso com o produtor musical Bruno E. Ambos casaram-se em [[1998]]. Em [[1999]] mudou-se para [[Londres]] com seu marido. Morou no país por um ano, onde pôde fazer cursos e aperfeiçoar sua carreira. A artista voltou para o Brasil quando descobriu estar grávida. O único filho do casal, Arthur, nasceu de [[parto normal]], em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], no dia [[22 de junho]] de [[2000]]. Após constantes divergências conjugais, o casal [[divórcio|divorciou-se]] em [[2016]]. Desde [[2017]] mantém um relacionamento estável com o [[design|designer gráfico]] Marcelo Barros.
Patricia foi casada com o produtor musical Bruno E. e com ele teve seu primeiro filho, Arthur, que nasceu no ano de 2000.
 
Em entrevistas revelou ter [[depressão (humor)|depressão]] desde a [[adolescência]], mas que só foi diagnosticada em [[2002]], passando a tomar [[antidepressivo]]s e [[ansiolítico]]s, mas que sente-se bem melhor desde [[2012]], quando iniciou tratamento [[psicoterapia|psicoterápico]], tendo diminuído a quantidade de medicamentos.
 
Contou que parou de consumir carne vermelha aos dezesseis anos, ao ficar muito abalada ao ler sobre os matadouros, tornando-se [[vegetarianismo|vegetariana]], mas só aos vinte e um anos decidiu tornar-se [[veganismo|vegana]], não consumindo desde então nenhum produto de origem animal. A cantora revelou que seu filho escolheu por conta própria, na adolescência, também seguir o veganismo.
 
A cantora é também [[ativismo social|ativista]] em prol do meio ambiente e dos direitos dos animais, fazendo diversas palestras sobre conscientização da preservação da natureza.
 
A artista afirma-se como uma pessoa espiritualizada, tendo sido praticante do [[budismo tibetano]] de [[1995]] a [[2013]], mas que o deixou para seguir o [[Budismo de Nitiren|budismo de nitiren]], filosofia com a qual passou a se identificar melhor, encontrado paz e boa sorte na recitação das orações budistas, chamadas de [[daimoku]] e do gongyo.
 
Desde [[2013]] passou a dar aula de [[canto]], tendo escrito sua [[autobiografia]].
 
Em [[2014]] assumiu para a imprensa que é usuária de [[cannabis]] desde seus dezoito anos, e que este fato nunca atrapalhou sua vida. Revelou que não sente-se mal sem o uso, pois já ficou alguns meses sem fumar e ficou bem, revelando que o uso desta erva a deixa mais criatividade e paciência para lidar com o dia-a-dia. É defensora da [[Legalização da cannabis|legalização da cannabis]] no [[Brasil]].
 
== Discografia ==