Antonio Ferrigno: diferenças entre revisões

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Em fevereiro de 1915, expôs suas obras com Luigi Paolillo, que retornara da Argentina, depois do grande sucesso obtido com as telas dedicadas à Terra do Fogo, que lhe haviam sido encomendadas pelo governo.<ref name="TARASANTCHI, Ruth Sprung 2005. pp. 28">TARASANTCHI, Ruth Sprung. 100 anos depois. In: ANTONIO Ferrigno: 100 anos depois. Curadoria e texto Ruth Sprung Tarasantchi; tradução Sara Margelli; texto Lillo Teodoro Guarneri, Elio Sacco, Marcelo Carrard Araújo, Giovanni Contursi. São Paulo: Pinacoteca do Estado: Sociarte, 2005. 92 p., il. p&b color. pp. 28</ref>
 
Nos anos de 1920 e 1930, Ferrigno dedicou-se a pintar os jardins de Ravello, de Vietri e Salerno. Esses jardins coloridos transportam o espectador a uma atmosfera de sonho. VoresCores fortes se entrelaçam com um brilho e vivacidade intensos. Com os anos, conquistou significativo renome entre a burguesia de Salerno. Todavia, o grupo de pintores de Maiori e Minori, do qual fazia parte, foi diminuindo com a morte de alguns deles. Ferrigno inventou diversos projetos para que o grupo pudesse se manter unido, produzindo em conjunto.<ref name="TARASANTCHI, Ruth Sprung 2005. pp. 28"/>
 
Em 1930, expôs em [[Túnis (província)|Túnis]], com grande repercussão local. Em 1933, obteve o mesmo sucesso em uma exposição em Salerno, na qual festeja seus cinquenta anos de atividade artística. Continuou ativo por mais alguns anos, participando de todas as manifestações artísticas importantes de seu tempo, até o falecimento no dia 12 de dezembro de 1940, na mesma casa em Salerno onde morara por tantos anos.<ref>TARASANTCHI, Ruth Sprung. 100 anos depois. In: ANTONIO Ferrigno: 100 anos depois. Curadoria e texto Ruth Sprung Tarasantchi; tradução Sara Margelli; texto Lillo Teodoro Guarneri, Elio Sacco, Marcelo Carrard Araújo, Giovanni Contursi. São Paulo: Pinacoteca do Estado: Sociarte, 2005. 92 p., il. p&b color. pp. 28-29</ref>