Acidente radiológico de Goiânia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m + ajustes gerais
Linha 62:
* Ivo Ferreira, pai da menina Leide das Neves Ferreira, teve baixa contaminação. No entanto, tornou-se [[depressão|depressivo]] depois da morte da filha e passou a fumar em torno de seis maços de cigarro por dia, falecendo por [[enfisema pulmonar]] em 2003, 16 anos depois.<ref name=bbc2011/>
 
A Associação das Vítimas do Césio 137 afirma que até o ano de 2012, quando o acidente completou 25 anos, cerca de 104 pessoas morreram nos anos seguintes pela contaminação, decorrente de câncer e outros problemas, e cerca de {{fmtn|1600}} tenham sido afetadas diretamente.<ref>{{Citar web|url=http://www.istoe.com.br/reportagens/237475_GOIANIA+25+ANOS+DEPOIS+PERGUNTAM+ATE+SE+BRILHAMOS+DIZ+VITIMA|data=2012-09-13|acessodata=2017-03-05|obra=[[ISTOÉ|ISTOÉ Independente]]|publicado=[[Editora Três]]|ultimo=|primeiro=|título=Goiânia, 25 anos depois: ‘Perguntam até se brilhamos’, diz vítima}}</ref> Os resultados para as 46 pessoas com maior nível de contaminação estão mostrados no gráfico de barras abaixoacima. Várias pessoas sobreviveram, apesar das altas doses de radiação. Isto pode ter acontecido, em alguns casos, porque receberam doses fracionadas. Com o tempo, os mecanismos de reparo do corpo poderão reverter o dano celular causado pela radiação.
 
=== Contaminação ===