Euclides da Cunha: diferenças entre revisões

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| causa_morte = morte por [[arma de fogo]]
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'''Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha'''<ref group="nota">na ortografia original: ''Euclydes'' e sem o errôneo antenome ''Pimenta'', o qual não consta dos documentos assinados pelo escritor</ref> ([[Cantagalo (Rio de Janeiro)|Cantagalo]], [[20 de janeiro]] de [[1866]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[15 de agosto]] de [[1909]])<ref>{{citar web|url=http://www.euclidesdacunha.org.br/abl_minisites/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=euclidesdacunha&sid=45|titulo=Euclides da Cunha - Cronologia|obra=ABL - Euclides da Cunha|acessodata=15/08/2009|arquivourl=https://web.archive.org/web/20101008203934/http://www.euclidesdacunha.org.br/abl_minisites/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=euclidesdacunha&sid=45|arquivodata=2010-10-08|urlmorta=yes}}</ref> foi um [[escritor]] e [[jornalista]] brasileiro.
 
Nascido em [[Cantagalo (Rio de Janeiro)|Cantagalo]], estudou na Escola Politécnica e na [[Escola Militar da Praia Vermelha]], tornando-se brevemente um militar. Ingressou no jornal ''[[O Estado de S. Paulo|A Província de S. Paulo]]'' — hoje ''O Estado de S. Paulo'' — enquanto recebia título de bacharel e primeiro-tenente. Em 1897, tornou-se jornalista correspondente de guerra e cobriu alguns dos principais acontecimentos da [[Guerra de Canudos]], conflito dos sertanejos da Bahia liderados pelo religioso [[Antônio Conselheiro]] contra o Exercito Brasileiro. Os escritos de sua experiência em [[Canudos]] renderam-lhe a publicação de ''[[Os Sertões]]'', considerado uma obra notável do movimento [[Pré-modernismo|pré-modernista]] que, além de narrar a guerra, relata a vida e sociedade de um povo negligenciado e esquecido pela metrópole.