Viktor Ianukovytch: diferenças entre revisões

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O ex-presidente foi condenado a 13 anos de prisão pela invasão russa da Crimeia e por tentar esmagar os protestos na Praça Maidan, em Kiev.
 
A Ucrânia vive uma grave crise social e política desde novembro de 2013, quando o governo do então presidente Viktor Yanukovich desistiu de assinar um acordo de livre-comércio e associação política com a União Europeia (UE), alegando que buscaria relações comerciais mais próximas com a Rússia, seu principal aliado.
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Oposição e parte da população foram às ruas contra a decisão, em protestos violentos que deixaram mortos. Em 22 de fevereiro de 2014, as manifestações culminaram na destituição do contestado presidente pelo Parlamento e no agendamento de eleições antecipadas para 25 de maio.
 
Nesse intervalo, houve a criação de um novo governo pró-União Europeia e anti-Rússia, que acirrou as tensões separatistas na península da Crimeia, de maioria russa, levando a uma escalada militar com ação de Moscou na região. A Crimeia realizou um referendo que aprovou sua adesão à Rússia, e o governo de Vladmir Putin procedeu com a incorporação do território, mesmo com a reprovação do Ocidente.
 
Em maio, o magnata Petro Poroshenko foi eleito em primeiro turno, e um mês depois, acabou assinando o acordo com a UE que foi o pivô de toda a crise. A assinatura ocorreu em meio a confrontos no leste do país, palco de um movimento separatista pró-Rússia, e a ameaças e críticas do governo de Moscou.{{referências}}
 
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