Creep (canção de TLC): diferenças entre revisões

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{{quote box|align=left|width=25%|quoted=true|quote=Eu amadureci [no] meu trabalho em meados dos anos 1980, o período de junção de gêneros, o começo do fim dos tradicionais papeis de gêneros nos quais vivemos agora, um período que é muito importante hoje em dia (...) Eu sempre me senti atraído por uma figura feminina poderosa, tenho certeza que há uma parte de mim nisso. Todos os papéis, na minha opinião, são principalmente um retrato da pessoa que fez a imagem, como a pessoa que está sendo retratada na imagem. Eu me relaciono com o meu lado feminino [nestes projetos].|source=—O diretor Matthew Rolston relacionado a imagem feminina retratada no vídeo de "Creep" a seus outros trabalhos.<ref name="podcast"/>}}
 
O vídeo de "Creep" foi considerado por diversas publicações como "icônico", "clássico" e "onipresente",<ref name="Fact"/><ref name="Myers" /><ref name="Menze"/> com David Asante, do portal do [[MOBO Awards]], adjetivando-o de "um dos vídeos ''pop'' mais celebrados de todos os tempos".<ref name="Asante">{{citar web|língua=en|url=http://web.archive.org/web/20140815094951/http://www.mobo.com/news-blogs/tlc-release-unseen-video-creep|título=TLC Release Alternative 'Creep' Video|autor=David Asante|publicado=[[MOBO Awards]]|data=8 de abril de 2013|acessodata=23 de maio de 2019}}</ref> Daniel Ralston, apresentador do ''podcast Videohead'', da MTV, comentou que Rolston mudou o "paradigma" em "Creep", "Whatta Man" e muitos outros de outros trabalhos, nos quais desta vez as mulheres estavam no controle e mostravam os homens de uma maneira que as mulheres eram retratadas nos vídeos de artistas masculinos.<ref name="podcast">{{citar web|língua=en|url=https://cms.megaphone.fm/channel/videohead?selected=MTV6352936939|título=EP3: Matthew Rolston and April Richardson|publicado=Megaphone|data=5 de outubro de 2016|acessodata=23 de maio de 2019}}</ref> Enquanto Robbie Daw, do [[Idolator]], considerou as jovens confortáveis com suas próprias sexualidades no vídeo e questionou "Que menina no meio dos anos 1990 não queria imitar isso?",<ref name="Daw"/> Anthony DeCurtis, da ''[[Vibe (revista)|Vibe]]'', constatou que as gravações audiovisuais de "Creep" e "[[Red Light Special]]" definiram o padrão do eroticismo nos vídeos da época.<ref name="DeCurtis">{{citar periódico|língua=en|url=https://books.google.com/books?id=tygEAAAAMBAJ&lpg=PA82|título=There The Hard Way|autor=Anthony DeCurtis|jornal=[[Vibe (revista)|Vibe]]|editora=Vibe Media|data=maio de 1999|acessodata=23 de maio de 2019|volume=7|número=4|página=84|issn=1070-4701}}</ref>
 
Lindsay Zoladz, da Pitchfork, observou que quando a maioria das pessoas pensam nas TLC, elas imediatamente relacionam os sons e imagens de ''CrazySexyCool'': "Waterfalls", "Red Light Special" e os pijamas de seda em "Creep".<ref>{{citar web|língua=en|url=http://pitchfork.com/features/article/8827-tlc/|título=Refresh: The Lonely Futurism of TLC's FanMail|autor=Lindsay Zolads|publicado=Pitchfork|data=4 de maio de 2012|acessodata=23 de maio de 2019}}</ref> Michael A. Gonzales, da ''Ebony'', lembrou da época da estreia do vídeo na MTV, em que o trio voltou como "liberadoras de batom", causando surpresa a um público acostumado com o estilo ''tomboy'' do primeiro álbum. O jornalista também comparou o vídeo às suas versões anteriores como "menos urbana" e mais parecido a um "comercial da Madison Avenue".<ref name="Gonzales"/> Compartilhando a visão de Gonzales, Quentin B. Huff, da [[PopMatters]], também apontou a diferença "gritante" entre as camisas e as calças ''jeans'' do vídeo de "What About Your Friends" e novo estilo com camisolas de seda em "Creep" e "Red Light Special".<ref>{{citar web|língua=en|url=http://www.popmatters.com/review/tlc-now-forever-the-video-hits-dvd/|título=TLC – Now & Forever – The Video Hits review|autor=Quentin B. Huff|publicado=[[PopMatters]]|data=3 de junho de 2007|acessodata=23 de maio de 2019}}</ref>