TV A Crítica: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 168.121.26.167, com Reversão e avisos |
|||
Linha 53:
Após os testes de sinais, sons e equipamentos, a ''TV Baré'' entra no ar em 2 de junho de 1971 transmitindo a cerimônia de abertura direto do [[Palácio Rio Negro (Manaus)|Palácio Rio Negro]], com um discurso do então [[Lista de governadores do Amazonas|governador do Amazonas]] [[João Walter de Andrade|João Andrade]] onde ao final ele diz: ''"Autorizo a partir deste momento, o inicio do funcionamento e das atividades da Rádio e Televisão Baré, canal 4 de Manaus"'', seguido das imagens do índio curumim com a frase "No Ar, a Pioneira em Imagem-Som, Alcance e Côr!" - sendo esse [[slogan]] utilizado como um anuncio das futuras transmissões em [[cores]]. Assim, a recém-fundada emissora passa a ser afiliada da Rede Tupi, até então era da TV Ajuricaba, de 1967 a 1971, quando ocorre a inauguração da nova emissora e ser apenas exibidora da REI.<ref>{{citar web|URL=http://www.unimar.br/pos/rev_D/comunicacao%20III.pdf|título=Comunicação: Veredas|autor=Diversos Autores|data=Novembro de 2004|publicado=Unimar|acessodata=07-08-2014}}</ref>
Com a falência da [[Rede Tupi]] em [[1980]], a TV Baré passou a gerar sua programação de maneira independente, até tornar-se afiliada ao [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], em [[1981]]. A emissora era controlada pelos Diários Associados e constituía-se de 30 acionistas, que posteriormente venderam suas ações de participação ao empresário e jornalista Umberto Calderaro Filho, dono do jornal ''[[A Crítica]]'', quando a crise financeira-administrativa atinge os Diários Associados.<ref name="TV Baré 1981"/> As cotas da sociedade compradas pelo Umberto Calderaro Filho por anos anteriores o leva a assumir o controle majoritário da emissora em meados de 1986.<ref name="TV Baré 1981"/> Nesse ano, a TV Baré passa a se chamar TV A Crítica, assumindo o nome do jornal que era o carro-chefe da [[Rede Calderaro de Comunicação]].
=== TV A Crítica (1986–presente) ===
No dia [[30 de setembro]], véspera do dia da eleição [[Eleições gerais no Brasil em 2006|federal]] e [[Eleições estaduais do Amazonas de 2006|estadual]] brasileira de 2006, um Oficial de Justiça{{quem}} do [[Tribunal Regional Eleitoral]] de Amazonas (TRE-AM) foi enviado à sede da TV A Crítica em Manaus para lacrar os transmissores para suspender transmissões em Manaus e todo Amazonas por 24 horas por determinação da juíza Encarnação Graça Sampaio.<ref>{{citar web|URL=http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=57582|título=Canal de TV no Amazonas continua fora do ar por determinação da Justiça|autor=Thais Brianezi|data=01/10/2006|publicado=Folha da Região|acessodata=30/01/2016|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160205020346/http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=57582|arquivodata=2016-02-05|urlmorta=yes}}</ref> da Justiça Eleitoral. O motivo foi que a emissora tentou associar o candidato [[Eduardo Braga]] à escândalos administrativos durante debate entre candidatos à Governador do Estado (mediado pelo jornalista do [[Sistema Brasileiro de Televisão|SBT]], [[Hermano Henning]]), na qual nem Braga e nem [[Amazonino Mendes]] não compareceram durante debate, o que levou pedido da coligação do governador Braga a entrar no TRE contra emissora, que ficou quase 24 horas fora do ar, o que quase prejudicou na cobertura das eleições<ref name="Amazonas Paraíba">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u84209.shtml|título=Justiça suspende programação de TV no Amazonas e na Paraíba |acessodata=21-11-2009}}</ref><ref name="Reeleição">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u84437.shtml|título=Eduardo Braga é reeleito governador do Amazonas |acessodata=21-11-2009}}</ref> O governador Eduardo Braga foi reeleito no dia 1º de outubro.<ref name="Reeleição">{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u84437.shtml|título=Eduardo Braga é reeleito governador do Amazonas |acessodata=21-11-2009}}</ref>
| |||