Deodoro da Fonseca: diferenças entre revisões

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Na noite de 15 de novembro de 1889, foi constituído o Governo Provisório da República recém-proclamada, tendo como chefe o marechal Deodoro, com poderes [[ditadura|ditatoriais]]. O ministério foi composto de [[republicanos históricos]], como Campos Sales, Benjamin Constant e [[Quintino Bocaiuva]], e de [[Partido Liberal (Império do Brasil)|liberais]] da [[Monarquia]] que aderiram de primeira hora ao novo regime, como [[Rui Barbosa]] e [[Floriano Vieira Peixoto|Floriano Peixoto]].<ref name="Brasil Escola"/> Todo o ministério era membro da [[maçonaria]] brasileira. Deodoro foi o 13º [[Grão-Mestre]] do [[Grande Oriente do Brasil]], eleito em 19 de dezembro de 1889 e empossado em 24 de março de 1890.
 
O primeiro ato do novo governo foi dirigir uma proclamação ao país, anunciando a mudança de regime e procurando justificá-la. Pelo Decreto nº 1, foi adotada, a título provisório, a [[república]] [[federalismo|federativa]] como forma de governo da nação brasileira, até que resolvesse a respeito ona [[Assembleia Nacional Constituinte]] que seria convocada. As províncias do extinto [[Império brasileiro]] foram transformadas em Estados federados.
[[Imagem:25 centavosDeodoro da Fonseca.jpg|miniaturadaimagem|230px|Efígie na moeda de 25 centavos da segunda geração de moedas do [[Real (moeda)|Real]].]]
De todas as [[Províncias do Império do Brasil|províncias]], chegaram, logo, manifestações de adesão ao novo regime, quase sempre da parte dos velhos partidos monárquicos. Destarte, a República foi estabelecida em todo o país praticamente sem lutas, salvo no Estado do [[Maranhão]], em que antigos [[Escravidão no Brasil|escravos]] tentaram esboçar uma reação, correndo às ruas da capital com a bandeira do Império e dando vivas à [[Isabel do Brasil|Princesa Isabel]]. Foram dispersos pelo alferes Antônio Belo, com o saldo de três mortos e alguns feridos. Os três negros, de que a História não guardou os nomes, foram os únicos mortos da [[Proclamação da República Brasileira|Proclamação da República no Brasil]].<ref name="Veja.com">{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/historia/republica/imperador-destronado-d-pedro-ii.shtml|título=O Outubro do patriarca|acessodata=28 de junho de 2012|autor=|coautores=|data=|ano=|mes=|formato=|obra=|publicado=Veja.com|páginas=|língua3=pt|citação=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20120929074359/http://veja.abril.com.br/historia/republica/imperador-destronado-d-pedro-ii.shtml|arquivodata=2012-09-29|urlmorta=yes}}</ref>