Cogito ergo sum: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Descartes Discourse on Method.png|alt=Page de titre de la première édition du Discours de la méthode|miniaturadaimagem|Folha de rosto da primeira edição de ''[[Discurso sobre o Método|Discurso do Método]]''|293x293px]]
'''''Cogito, ergo sum''''' é uma frase de autoria do [[filósofo]] e [[matemático]] francês [[René Descartes]] (1596 - 1650). Em geral, e traduzida para o português como "penso, logo existo"
Descartes alcança essa conclusão após duvidar da verdade de todas as coisas. A seu ver, mesmo que ele duvidasse de tudo, não poderia duvidar de que ele mesmo existe pelo menos enquanto "coisa que pensa"<ref name=":0">{{citar livro|título=Meditações Metafísicas.|ultimo=DESCARTES|primeiro=René|editora=Martins Fontes|ano=2005|local=São Paulo|páginas=46-46|acessodata=15 de Jun. 2017}}</ref> (''res cogitans''). Entretanto, na meditação segunda de ''[[Meditações Metafísicas]]'' (1641), essa conclusão aparece como "Eu sou, eu existo" ("Je suis, j’existe").<ref name=":0" /><ref>{{citar livro|url=http://philosophie.ac-creteil.fr/IMG/pdf/Meditations.pdf|título=Méditations Métaphysiques|ultimo=DESCARTES|primeiro=René|editora=|ano=|local=|páginas=9-9|acessodata=15. Jun. 2017.}}</ref><ref>Também atribui-se erroneamente a Descartes uma frase semelhante, que é “puisque je doute, je pense; puisque je pense, j'existe”; em latim, “dubito, ergo cogito, ergo sum”; em português: “porque eu duvido, eu penso; porque eu penso, eu existo”. Embora essa frase pareça sintetizar bem a proposta cartesiana, ela é de Antoine Léonard Thomas e está em seu ''Éloge de René Descartes''. (Cf. THOMAS, Antoine Léonard. [https://books.google.com.br/books?id=mvQ5AAAAcAAJ&pg=PA32&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false ''Éloge de René Descartes'']. [S.l.: s.n.] pp. 32–32. Consultado em 15. Jun. 2017.)</ref>
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