Propriedade privada: diferenças entre revisões

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A '''propriedade privada''' é a [[Propriedade (direito)|propriedade]] pertencente a entidades nãoque são [[governo|governamentais]] que surge com as [[revolução burguesa|revoluções burguesas]] europeias.<ref>Frank Maloy Anderson, ed., The Constitution and Other Select Documents Illustrative of the History of France, 1789-1907 (N.Y.C., New York: Russell and Russell, 1908), pp. 59-61.</ref><ref>[[Alexis de Tocqueville]], [[O Antigo Regime e a Revolução|The Old Regime and the French Revolution,]] trans. Stuart Gilbert, (N.Y.C., New York: Anchor Books, [1856] 1955).</ref> O conceito é crucial e frequentemente empregado no contexto jurídico, onde é definido como o [[direito civil]] que "assegura ao seu titular diversos poderes, como usar, gozar e dispor de um item ou espaço, de modo absoluto, exclusivo e perene". É também essencial no contexto do [[capitalismo]], desempenhando um papel indispensável nas relações socioeconômicas na maioria dos países do mundo, onde tal sistema é adotado.
 
Muito embora o direito à propriedade esteja previsto na [[Declaração Universal dos Direitos Humanos]] de 1948, ela é evidenciada anteriormente à percepção ou julgamento humano. Na Declaração Universal dos Direitos Humanos em seu artigo 17 dispõe que "todo indivíduo tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros e que ninguém será arbitrariamente privado da sua propriedade". Verifica-se que referido artigo nada especifica em relação ao modo como alguém perderá sua propriedade, nem em que termos, ou se haverá indenização em dinheiro ou títulos. O motivo é obvio: respeitar a soberania de cada nação. Fato é que no mundo capitalista a propriedade é a pilastra do sistema e sua interpretação não é uniforme, variando segundo a área política em que vive o hermeneuta.<ref>{{citar web