O Pasquim: diferenças entre revisões
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== História ==
Com o tempo figuras de destaque na [[imprensa]] brasileira, como [[Ziraldo]], [[Millôr]], Manoel "Ciribelli" Braga , Miguel Paiva, Prósperi, Claudius e Fortuna, se juntaram ao time. A primeira edição finalmente saiu em 22 de junho de 1969, com uma tiragem de 28 mil exemplares, em seis meses chegou a 250 mil.<ref name=ditesc/>
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O jornal ainda sobreviveria à abertura política de 1985, mesmo com o surgimento de inúmeros jornais de oposição e de novos conceitos de humor ([[Hubert]], [[Reinaldo (humorista)|Reinaldo]] e [[Cláudio Paiva]], egressos de ''O Pasquim'', fundaram ''[[O Planeta Diário]]''<ref>"[http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/papel/2007/11/15/cultura20071115002.html O humor seminal do Casseta e Planeta]" - ''Jornal do Brasil'', 15/11/2007</ref>). Graças aos esforços de [[Jaguar (cartunista)|Jaguar]], o único da equipe original a permanecer em ''O Pasquim'', o semanário continuaria ativo até a década de 1990. No [[carnaval carioca]] de 1990 toda a equipe de ''O Pasquim'' foi homenageada pela [[escola de samba]] [[GRES Acadêmicos de Santa Cruz|Acadêmicos de Santa Cruz]] com o enredo "Os Heróis da Resistência".
A última edição, de número {{formatnum:1072}}, foi publicada em 11 de novembro de 1991.
== ''O Pasquim'' no século XXI ==
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