Mandinga (feitiço): diferenças entre revisões
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== Etimologia ==
Mandinga no [[Brasil Colonial]] era a designação de um grupo étnico de origem [[Guiné-Bissau|guineense]],<ref name=infop/> praticantes do [[Islão]], possuidor do hábito de carregar junto ao peito pendurado em um cordão, pequeno pedaço de couro com inscrições de trechos do [[Alcorão]], que negros de outras etnias denominavam [[patuá]]. Depois de feita a inscrição o couro era dobrado e fechado costurando-se uma borda na outra. Com o tempo, passou a carregar também orações católicas. Além disso, esses amuletos guardavam objetos diversos como ossos humanos, balas de chumbo e moedas de prata. Eram também defumados com incensos e ervas e enterrados à meia noite em encruzilhadas.{{Carece de fontes|soc|data=janeiro de 2018}} A bolsa de mandinga, como também ficou conhecida, era uma forma de exercer uma medicina mágica, com implicações corporais e espirituais, especialmente pela precariedade da assistência médica do período. <ref name=bn/>
Os mandingas, via de regra por serem melhor instruídos que outros grupos e possuírem conhecimento de linguagem escrita, eram escolhidos para exercerem funções de confiança, dentre elas a de [[capitão do mato]]. Também eram capacitados a descobrir possíveis impostores negros através de palavras e gestos islâmicos, se estes não entendessem, eram considerados foragidos, daí o termo mandinga significar magia, ou feitiço. Costumavam usar [[turbante]]s, sob os quais normalmente mantinham seus cabelos espichados.{{Carece de fontes|soc|data=janeiro de 2018}}
== Capoeira ==
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