Fossa das Marianas: diferenças entre revisões

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Além de pesquisa biológica, o robô permitirá acesso às zonas de terremotos e vulcões mais ativos da Terra, que consistem em falhas geológicas localizadas nas fossas oceânicas.
 
O homemser humano chegou à Fossa das Marianas, o ponto mais profundo do [[oceano]] pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o [[batiscafo Trieste]] atingiu a [[Challenger Deep|Depressão Challenger]], a {{Formatnum|10916}} metros de profundidade,<ref>[http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1180991-5603,00.html]</ref> levando os mergulhadores [[Don Walsh]] e [[Jacques Piccard]]. Em 1995, o mesmo ponto foi atingido pelo [[submarino]]-[[Controlo remoto|robô]] [[Japão|japonês]] [[Kaikō]], que recentemente foi perdido durante uma tempestade. Na única ocasião em que seres humanos estiveram no ponto mais profundo do globo, não havia como tirar fotografias, uma vez que as janelas do batiscafo foram diminuídas a tamanhos de moedas, para melhor resistir à pressão. Por esse motivo, não existem registos visuais do evento.
 
Segundo o escritor norte-americano [[Bill Bryson]], em seu livro ''Breve História de Quase Tudo'', a aventura nunca mais foi repetida em parte porque a Marinha dos Estados Unidos se negou a financiar novas missões e em parte porque "a nação estava prestes a se voltar para as viagens espaciais e a missão de enviar um homem à Lua, que fizeram com que as investigações do mar profundo parecessem sem importância e um tanto antiquadas. Mas o fator decisivo foi a escassez de resultados do mergulho do Trieste".