Jaime Nogueira Pinto: diferenças entre revisões

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Ainda estudante da [[Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Lisboa (1911-2013)|Universidade Clássica de Lisboa]], foi cofundador da revista ''Política''<ref>{{citar web | url=http://observador.pt/especiais/marcelo-afinal-homem/ | título=O Observador | publicado=observador.pt }}</ref>.
 
Terminada a licenciatura, iniciou a sua carreira na direçãodirecção jurídica do extinto [[Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa]].
 
Após o golpe de [[25 de abril de 1974]], e já casado com [[Maria José Nogueira Pinto]], voluntariou-se para o serviço militar em [[Angola]], quando a antiga província ultramarina se encontrava no princípio do rescaldo da [[Guerra Colonial Portuguesa|Guerra do Ultramar]]. Com o agravamento dos confrontos em [[Angola]], que precedeu a retirada definitiva das tropas das antigas colónias, e por causa de um mandato de captura em seu nome, Jaime e Maria José acabariam por ter quede partir para a [[África do Sul]], onde foram acolhidos como refugiados num campo da [[Cruz Vermelha]]<ref name="videos.sapo.pt"/>.
 
Regressado a [[Portugal]], depois duma passagem por [[Espanha]] (onde coincidiu com o início da [[Transição Espanhola|Transição]]) e pelo [[Brasil]], tornou-se diretordirector do jornal [[O Século (Portugal)|O Século]] e, posteriormente, administrador da [[Livraria Bertrand|Bertrand Livreiros]].
 
Voltaria também à universidade; [[Doutoramento|doutorado]] em [[Ciência Política]], pela [[Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas]] da [[Universidade Técnica de Lisboa]], com uma [[tese]] intitulada ''Ideologia e'' Realpolitik ''na formação da política externa das potências'', tornou-se professor auxiliar convidado desse [[ISCSP|Instituto]], leccionando diversas disciplinas nas licenciaturas em Ciência Política e Relações Internacionais.