Máquina de escrever: diferenças entre revisões

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As primeiras produzidas no fim do século XIX deixavam os datilógrafos “às cegas”, porque o mecanismo tampava o papel e não era possível ver o que era digitado. O problema foi resolvido com a criação de um arranjo semicircular, que mantinha as barras de tipo afastadas da área de digitação.<ref name=":0">{{citar periódico|ultimo = |primeiro = |titulo = Sete invenções que marcaram a História da Humanidade|jornal = O Globo|doi = |url = |acessadoem = }}</ref>
 
A última fábrica que produzia máquinas de escrever não elétricas, a Godrej and Boyce em [[Bombaim]], [[Índia]], encerrou em [[2011]], depois de ter vendido menos de 1.000 exemplares no último ano, definitivamente tornou-se numauma peça de museu.<ref>[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1380383/Worlds-typewriter-factory-ends-production-Godrej-Boyce-closes-doors.html Notícia do Daily mail anunciando o encerramento da última fábrica de máquinas de escrever]</ref>
 
A invenção de um dispositivo mecânico de escrita no Brasil é atribuída ao padre [[Francisco João de Azevedo]], nascido na [[Paraíba do Norte]] ([[João Pessoa (cidade)|atual João Pessoa]]) em [[1827]] e falecido em [[1888]]. Professor de [[Matemática]] do [[Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro]], integrante de uma família em que existiam [[mecânica|mecânicos]], constrói um modelo de máquina de escrever que apresentou na Exposição Agrícola e Industrial de Pernambuco em [[1861]], e na Exposição Nacional do Rio de Janeiro, em fins do mesmo ano, sendo premiado com a Medalha de Ouro.