Kitsch: diferenças entre revisões

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Alguns autores entendem o ''kitsch'' como uma atitude e um espírito geral de complacência e supressão do senso crítico, que pode se estender a áreas bem distintas da [[arte]], como a [[política]], a [[religião]], a [[economia]], o [[erotismo]] e praticamente toda a esfera da vida humana, e sua estética, de enorme penetração na [[Psicologia social|psicologia das massas]], muitas vezes é usada pelas elites para dirigir a [[opinião pública]], seja na forma de [[publicidade]] comercial, [[educação]] escolar, propaganda partidária ou [[iconografia]] religiosa.<ref>Lugg, Catherine A. ''Kitsch: from education to public policy''. Routledge, 1999, pp. 5-8 </ref><ref name="Gessert">Gessert, George. ''Green light: toward an art of evolution''. MIT Press, 2010, pp. 81-82 </ref><ref name="Marter"/>
 
É um produto da [[industrialização]] e da [[cultura de massa]], sendo considerado típico da [[classe média]] com pretensões de ascensão social, mas nos círculos ilustrados emprega-se o termo frequentemente com intenção pejorativa e como reprovação moral. Entretanto, o ''kitsch'' é um fenômeno de largo alcance, movimenta uma indústria milionária e para grande número de pessoas constitui, mais do que uma simples questão de gosto, todo um modo de vida, tendo para este público todos os atributos da legitimidade. Apareceu de forma importante também na produção de muitos artistas influentes do "[[Mainstream|grande circuito]]", e quase toda a arte, [[arquitetura]] e ''[[design]]'' [[pós-moderno]]s apresentam características que podem ser classificadas como ''kitsch''.


.<ref name="Walker" /><ref name="Gessert" />
 
==Etimologia, origens, primeiros estudos ==