Seixal: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Localizações fabris
m Foram revertidas as edições de 95.93.75.1 para a última revisão de 89.114.182.3, de 22h48min de 25 de junho de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 45:
As alterações de estatuto administrativo acompanharam a evolução e desenvolvimento das povoações. O Terramoto de 1755 fez-se sentir violentamente no Seixal, tendo obrigado as populações ribeirinhas a procurar refúgio nas barrocas do Conde de Vila Nova. A reconstrução foi lenta.
 
A partir da segunda metade do século XIX, começou a registar-se um significativo surto de desenvolvimento económico e industrial, com a instalação de diversas unidades fabris (têxtil, vidro e cortiça). Ficaram conhecidas a Companhia de Lanifícios de Arrentela, a vidreira Fábrica da Amora e as corticeiras Mundet e Wicander no Seixal. Há cerca de 100 anos, o Seixal era o principal centro corticeiro do País.
 
Nos anos sessenta, a instalação da [[Siderurgia Nacional]] na Aldeia de Paio Pires (inaugurada em 1961) e a ponte 25sobre deo AbrilTejo (1966) deram um novo impulso ao desenvolvimento económico do Concelho, com grande incidência no crescimento demográfico e na alteração profunda das suas características urbanísticas.
 
Em [[27 de Maio]] de [[1993]], é criada a freguesia de Fernão Ferro, resultante da subdivisão da antiga freguesia de [[Arrentela]]. Em [[20 de Maio]] do mesmo ano, as vilas do Seixal e Amora adquirem o estatuto de cidade e Corroios ascende a vila.