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Localizações fabris |
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As alterações de estatuto administrativo acompanharam a evolução e desenvolvimento das povoações. O Terramoto de 1755 fez-se sentir violentamente no Seixal, tendo obrigado as populações ribeirinhas a procurar refúgio nas barrocas do Conde de Vila Nova. A reconstrução foi lenta.
A partir da segunda metade do século XIX, começou a registar-se um significativo surto de desenvolvimento económico e industrial, com a instalação de diversas unidades fabris (têxtil, vidro e cortiça). Ficaram conhecidas a Companhia de Lanifícios de Arrentela, a vidreira Fábrica da Amora e as corticeiras Mundet e Wicander
Nos anos sessenta, a instalação da [[Siderurgia Nacional]]
Em [[27 de Maio]] de [[1993]], é criada a freguesia de Fernão Ferro, resultante da subdivisão da antiga freguesia de [[Arrentela]]. Em [[20 de Maio]] do mesmo ano, as vilas do Seixal e Amora adquirem o estatuto de cidade e Corroios ascende a vila.
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