Boris Casoy: diferenças entre revisões

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| morte_data =
| morte_local =
| educação =[[Universidade Presbiteriana Mackenzie]]
| ocupação = [[jornalista]]
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Último dos cinco filhos de imigrantes [[judeu]]s [[russos]] que chegaram ao Brasil em 1928, Boris adquiriu [[poliomielite]] ao completar um ano de vida, junto com sua irmã gêmea. Na época não existia vacina. A doença deixou sequelas físicas, mas a marca maior foi a psicológica, gerada pela discriminação na infância. Até os nove anos, Casoy praticamente não podia andar. Com essa idade, ele foi operado nos [[Estados Unidos|EUA]] e recuperou os movimentos. "''Como não podia andar, era um grande ouvinte de rádio, admirava aquele milagre da transmissão da voz''", contou em entrevista ao site ''Amputados Vencedores''.<ref>[http://www.amputadosvencedores.com.br/exibe_conteudo.asp?id=98&local=18 "Jornalista Boris Casoy fala sobre sua deficiência"], ''Amputados Vencedores'', 1 de março de 2008</ref>
 
Estudou os primeiros anos nos colégios Stanford e Mackenzie. Foi reprovado diversas vezes no curso científico, uma vez que queria cursar o antigo clássico, em desacordo com o determinado pela família. Frequentou o curso de Direito da [[Universidade Mackenzie|Universidade Presbiteriana]], mas não o concluiu.
 
[[Universidade Mackenzie|Mackenzie]], mas não o concluiu.
 
Sua vida profissional começou aos quinze anos, em 1956, trabalhando como narrador esportivo numa emissora de [[Rádio (comunicação)|rádio]] e também como locutor na [[Rádio Estadão|Rádio Eldorado]].<ref>{{citar web|url=http://pt.scribd.com/doc/25019616/Revista-O-Cruzeiro-com-Boris-Casoy-no-CCC|titulo=CCC ou O Comando do Terror|publicado=O Cruzeiro|acessodata=06/09/2013}}</ref>