Democracia ateniense: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Discurso funebre pericles.PNG|300px|miniaturadaimagem|Uma pintura de [[Philipp Foltz]], do século XIX, representando um discurso do estadista grego [[Péricles]].]]
A '''Democracia Ateniense''' (grego: δεμοκρατιk) foi uma forma de governo que surgiu na [[Grécia Antiga|Grécia]] em meados do séc. V a.C. A experiência democrática ateniense dava-se em todo território da [[Ática]] de forma direta, contudo, envolvia pequena parcela da população. Tinham o direito de participar homens com terras, maiores de 20 anos e filho de pai ateniense, e a partir de 451 a.C., aqueles que fossem filhos de pai e mãe atenienses. Escravos, mulheres e estrangeiros
A isegoria, a isonomia e a isocracia eram traços fundamentais do regime democrático ateniense. Todos
O sistema de funcionamento do governo democrático ateniense pode ser divido em seis partes principais: [[Eclésia]], [[Bulé]], [[Arconte]]s, [[Estratego]]s e dois tribunais, o [[Areópago]] e [[Helieia]]. O processo de escolha da maioria dessas magistraturas ocorria através do sorteio, pois assim todos os cidadãos teriam chances iguais de participar destas instituições. O sorteio acontecia para os ''bouleutas'', areopagitas, ''heliastas'' e arcontes. No caso dos estrategos, havia a eleição, pois eram magistraturas militares e dependiam de certo conhecimento técnico.<ref>ALMEIDA, 2007. p. 27</ref> Para verificar a aptidão dos candidatos a uma magistratura, antes da obtenção do cargo, era feito o exame de ''dokimasia'' diante da Boulé e da Helieia.<ref>CANFORA, 2015, p. 565</ref>
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