Imigração japonesa no Brasil: diferenças entre revisões

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Em 1906, [[Ryu Mizuno]], presidente da Kokoku Shokumin Kaisha (Companhia Imperial de Emigração) visitou o Brasil, acompanhado de Teijiro Suzuki, que pretendia ir ao Peru e no Brasil trabalhou experimentalmente na Fazenda Tibiriçá.
 
O momento era propício, pois com a restrição da entrada de japonesejaponeses nos EUA e a restrição da emigração de italianos para o Brasil fazia com o interesse de ambos os países, Japão e Brasil, se alinhassem.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Normano|primeiro=J. F.|data=1934|titulo=Japanese Emigration to Brazil|url=http://www.jstor.org/stable/2750689|jornal=Pacific Affairs|volume=7|numero=1|paginas=42–61|doi=10.2307/2750689}}</ref> O interesse era sobre tudo paulista, uma vez que o estado procurava por alternativas aos imigrantes italianos, dando continuidade à politica depreciação de salários via oferta trabalhadores rurais em quantidades acima da demanda. Havia também expectativa de que imigrantes japoneses resolvessem os atritos entre patrões e empregados, situação que vinha se aprofundando desde o começo do século.<ref name=":0">{{citar web|url=http://www.encontro2014.sp.anpuh.org/resources/anais/29/1406738899_ARQUIVO_GustavoGomesdeAlmeidaAnpuhsp2014.pdf|titulo=A imigração Japonesa no contexto das relações de trabalho em São Paulo no começo do
século XX|data=|acessodata=24/07/2018|publicado=ANPUH-SP|ultimo=ALMEIDA|primeiro=Gustavo Gomes de}}</ref> Após o governo receber relatórios favoráveis do desempenho dos imigrantes japoneses no [[Havaí]]<ref name=":0" />, o governo do Estado de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] firmou contrato com o empresário Ryu Mizuno .