Realismo filosófico: diferenças entre revisões

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Tradicionalmente, a posição realista em [[epistemologia]] opõe-se à posição [[Idealismo|idealista]] – isto é, à doutrina de que os objetos físicos e os eventos do mundo exterior são de alguma forma construções do espírito humano. Contemporaneamente, o realismo se opõe ao [[antirrealismo]], especialmente na filosofia da ciência.
 
Se o historiador abordar o passado como conhecimento [[Realismo filosófico|realista]], ele provavelmente partirá de três pressupostos: (1) que certos eventos do passado realmente ocorreram; (2) que as proposições a respeito do fato histórico tem relação direta com ele; (3) que esses eventos passados são justificados porque no presente possuímos provas suficientes de que ocorreram; ou seja: quando sabemos que Napoleão perdeu a Batalha de Waterloo, sabemos que foi um evento acontecido no passado, e que isso é verdade porque temos documentos que comprovam esse acontecimento. Esse ''passado real'' implica que o passado existe em si, independente do historiador, colocando-o como um descobridor do passado, e não um criador{{Sfn|Pompa|2001|p=417-419}}. Esses critérios, porém, pedem por respostas acerca da efetiva objetividade que o historiador possa ter em seu ofício e também quanto ao critério para se saber quando exatamente há "provas suficientes" para a existência pretérita de um fenômeno.
 
{{Referências}}
==Bibliografia==
'''[Adicionar a referência completa (Pompa, 2001)]'''
 
{{Portal-filosofia}}