John Wayne Gacy: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Ampliação do verbete com base no seu congênere anglófono. Revisões são bem vindas.
→‎Vítimas: Ampliação do verbete com base no seu congênere anglófono. Revisões são bem vindas
Linha 311:
Nos meses seguintes à execução de Gacy, muitas de suas pinturas foram leiloadas<ref name=":33">"Sale of Chicago serial killer's art draws protests". ''St. Petersburg Times''. St. Petersburg, Florida: Times Publishing Company. Associated Press. June 6, 2004. Retrieved January 14, 2010.</ref>. Algumas foram compradas para que pudessem ser destruídas em um fogueira comunitária que se deu em junho de 1994 em [[Naperville|Naperville, Illinois]], presenciada por cerca de trezentas pessoas, entre as quais familiares de nove das vítimas de Gacy<ref name=":33" />.
 
== Vítimas ==
== Mais de 30 corpos enterrados ==
Como ainda tinha aquele cheiro horrível, resolveram escavar e foram encontrados nada menos que 29 corpos enterrados. Mais cinco foram resgatados nos rios. Já preso, Gacy tentou culpar “Jack Hanson”, uma suposta segunda personalidade sua.
 
=== Vítimas identificadas ===
Em um depoimento, desenhou um mapa com a disposição dos corpos – em seguida, aparentou desmaiar. Quando “voltou a si”, disse que foi “Jack” o autor do desenho. Os vários psiquiatras que o entrevistaram não quiseram embarcar nesta história, embora tenham conjecturado algumas hipóteses para o diagnóstico: “pseudoneurótico esquizofrênico paranóico”, “personalidade borderline”, “sociopata”, “narcisista”, “mentiroso patológico”.
Apenas 27 das vítimas de Gacy foram conclusivamente identificadas. À época de seu julgamento, 22 das vítimas foram identificadas. Em março de 1980, dois outros cadáveres desenterrados do espaço sob o soalho da casa de Gacy foram identificados via registros dentários e radiológicos<ref>{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/5564916|título=The man who killed boys|ultimo=Linedecker, Clifford L.|primeiro=|data=1980|editora=St. Martin's Press|ano=|local=New York|página=248|páginas=|isbn=0312511574|oclc=5564916|acessodata=}}</ref>, tais como os de Kenneth Parker e Michael Marino; amos foram reportados como desaparecidos a 25 de outubro de 1976<ref>{{Citar web|titulo=Kingman Daily Miner - Pesquisa no arquivo do Google Notícias|url=https://news.google.com/newspapers?id=L3cLAAAAIBAJ&sjid=bVMDAAAAIBAJ&pg=5938,2528900&dq/|obra=news.google.com|acessodata=2019-07-08}}</ref>, um dia depois de seus desaparecimentos<ref>{{Citar web|titulo=St. Joseph Gazette - Pesquisa no arquivo do Google Notícias|url=https://news.google.com/newspapers?id=UO9eAAAAIBAJ&sjid=K1QNAAAAIBAJ&pg=5070,3504589&dq/|obra=news.google.com|acessodata=2019-07-08}}</ref>.
 
Em maio de 1986<ref>{{Citar web|titulo=Mohave Daily Miner - Pesquisa no arquivo do Google Notícias|url=https://news.google.com/newspapers?id=3iZTAAAAIBAJ&sjid=sIIDAAAAIBAJ&pg=2450,753399&dq/|obra=news.google.com|acessodata=2019-07-08}}</ref>, a nona vítima exumada do espaço sob o soalho foi identificada como Timothy Jack McCoy, a primeira vítima de Gacy<ref>{{Citar web|titulo=The Doe Network: Identified|url=http://www.doenetwork.org/cases/identified7.html|obra=www.doenetwork.org|acessodata=2019-07-08}}</ref>. Uma outra vítima foi identificada em novembro de 2011 via teste de DNA como sendo William George Bundy, um trabalhador da construção de 19 anos que foi visto pela última vez por sua família a caminho de uma festa a 26 de outubro de 1976<ref name=":34">{{Citar web|titulo=Sheriff: Gacy victim identified through DNA|url=https://www.chicagotribune.com/news/breaking/chi-sheriff-gacy-victim-identified-through-dna-20111129-story.html|obra=chicagotribune.com|acessodata=2019-07-08|primeiro=By Jason Meisner and Cynthia|ultimo=Dizikes}}</ref>. Bundy aparentemente havia trabalhado para Gacy antes de ser assassinado<ref name=":34" />. Logo após a prisão de Gacy, sua família contatou o dentista de Bundy na esperança de enviar seus registros odontológicos para comparação com com os corpos não identificados. Entretanto, os registros tinham sido destruídos depois que o dentista se aposentou<ref>{{Citar web|titulo=Toronto News {{!}} Latest Headlines & Breaking News {{!}} Toronto Sun|url=https://torontosun.com/|acessodata=2019-07-08|lingua=en-CA}}</ref>. Uma segunda vítima foi identificada via teste de DNA em julho de 2017 como sendo uma rapaz de 16 anos de Saint Paul, Minnesota, chamado James Haakenson, o qual contatou sua família pela última vez em 5 de agosto de 1976<ref>{{Citar web|titulo=Second long-unknown Gacy victim identified as boy from Minnesota|url=https://www.chicagotribune.com/news/breaking/ct-john-wayne-gacy-victim-haakenson-20170719-story.html|obra=chicagotribune.com|acessodata=2019-07-08|primeiro=Megan|ultimo=Crepeau}}</ref>.
Gacy era contraditório em seus depoimentos, e em um deles disse lembrar-se de apenas cinco homicídios, e de forma incompleta – sendo que, além disto, as memórias pareciam não ser suas, e sim de outra pessoa, conforme disse.
 
=== OsVítimas 8não "sem nome"identificadas ===
Dos 33 assassinatos confirmados por Gacy, 8 vítimas não foram identificadas na época. Nos anos 1970, as análises forenses não eram avançadas como atualmente. Registros dentários e raios-X eram as principais formas de identificação de cadáveres. Todavia, com o passar do tempo, novas tecnologias foram surgindo, como o exame de DNA.