O Código Da Vinci: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Da Vinci Vitruve Luc Viatour.jpg|thumb|200px|right|[[Homem Vitruviano (desenho de Leonardo da Vinci)|Homem Vitruviano]], primeira obra de [[Leonardo da Vinci|Da Vinci]] a aparecer na trama.]]
'''''The Da Vinci Code''''' ('''O Código Da Vinci''' no [[Brasil]] e em [[Portugal]]) é um [[romance policial]] de [[2003]], escrito por [[Dan Brown]]. É o segundo romance de Brown a incluir o personagem [[Robert Langdon]]: o primeiro foi seu romance de [[2000]], [[Angels & Demons]]. O Código Da Vinci segue o simbologista Robert Langdon e a criptologista Sophie Neveu após um assassinato no [[Museu do Louvre]], em [[Paris]], fazendo que eles se envolvam com o [[Priorado de Sião]] e com o [[Opus Dei]].
'''''The Da Vinci Code''''' ('''O Código Da Vinci''' nas edições brasileiras e portuguesas) é um romance policial do escritor [[Estados Unidos|norte-americano]] [[Dan Brown]], publicado em [[2003]] pela editora [[Random House]] nos EUA, pela [[Editora Sextante]] no Brasil e pela Editora Bertrand em Portugal. É um ''[[best-seller]]'' mundial, décimo primeiro livro mais vendido no mundo com mais de 80 milhões de cópias, e foi traduzido para 44 idiomas.<ref>Wyat, Edward (November 4, 2005). [https://www.nytimes.com/2005/11/04/books/04code.html "'Da Vinci Code' Losing Best-Seller Status"] {{webarchive |url=https://web.archive.org/web/20131012054731/http://www.nytimes.com/2005/11/04/books/04code.html |date=October 12, 2013 }}. ''The New York Times''.</ref><ref>{{citar jornal|url = http://www.mercurynews.com/celebrities/ci_12530761?nclick_check=1 |título= New novel from Dan Brown due this fall |jornal= San Jose Mercury News |acessodata=2011-01-04}}</ref>
 
O romance explora uma história religiosa alternativa, cujo enredo central é que os [[Dinastia merovíngia|Reis Merovíngios]] da [[França]] eram descendentes da linhagem de [[Jesus|Jesus Cristo]] e [[Maria Madalena]], ideias derivadas de [[O Segredo dos Templários|The Templar Revelation]] ([[1997]]) de Clive Prince e [[Livro|livros]] de Margaret Starbird. O livro também se refere ao [[O Santo Graal e a Linhagem Sagrada|The Holy Blood and the Holy Grail]] ([[1982]]), embora Dan Brown tenha declarado que não foi usado como material de pesquisa.
== O livro ==
'''O Código Da Vinci''' causou polêmica ao questionar a divindade de [[Jesus Cristo]]. A maior parte do livro desenrola-se a partir do assassinato de [[Jacques Saunière]], curador do museu do Louvre. [[Robert Langdon]], [[Sophie Neveu]] e [[Leigh Teabing]] vivem várias aventuras ao tentar desvendar códigos que deem resposta aos enigmas que [[Jacques Saunière]] deixou no seu leito de morte.
 
O Código Da Vinci provocou um interesse popular na especulação sobre a lenda do [[Santo Graal]] e o papel de Maria Madalena na história do [[cristianismo]]. O livro, no entanto, tem sido amplamente denunciado por muitas denominações cristãs como um ataque à [[Igreja Católica]], e constantemente criticado por suas imprecisões históricas e científicas. O romance, no entanto, tornou-se um [[best-seller]]<ref>{{Citar periódico|ultimo=Wyatt|primeiro=Edward|data=2005-11-04|titulo='Da Vinci Code' Losing Best-Seller Status|url=https://www.nytimes.com/2005/11/04/books/da-vinci-code-losing-bestseller-status.html|jornal=The New York Times|lingua=en-US|issn=0362-4331}}</ref> mundial que vendeu [[Oitenta|80]] [[milhões]] de exemplares a partir de [[2009]]<ref>{{Citar web|titulo=New novel from Dan Brown due this fall|url=https://www.mercurynews.com/2009/06/05/new-novel-from-dan-brown-due-this-fall/|obra=The Mercury News|data=2009-06-05|acessodata=2019-07-10|lingua=en-US}}</ref> e foi traduzido para [[44 (número)|44]] [[Língua natural|idiomas]]. Em [[novembro]] de [[2004]], a [[Random House]] publicou uma "Edição Especial Ilustrada" com [[Cento e sessenta|160]] [[Ilustração|ilustrações]]. Em [[2006]], uma [[Adaptação fílmica|adaptação cinematográfica]] foi lançada pela [[Columbia Pictures]].
A trama do livro envolve desde grandes organizações católicas como o [[Opus Dei]], até a sociedade secreta conhecida como [[Priorado de Sião]], que, de acordo com documentos encontrados na [[Biblioteca Nacional de Paris]], possuía inúmeros membros famosos como Sir [[Isaac Newton]], [[Botticelli]], [[Victor Hugo]] e [[Leonardo da Vinci]].
 
== Enredo ==
Na época de seu lançamento, Dan Brown esteve envolvido num processo de [[plágio]] juntamente com a sua editora americana. O processo foi movido por dois historiadores britânicos, [[Michael Baigent]] e [[Richard Leigh]], que acusaram o escritor de ter copiado a estrutura central de um livro que eles publicaram em [[1982]], ''[[O Santo Graal e a Linhagem Sagrada]]''.
{{spoiler}}
O [[Curador (artes)|curador]] do Louvre e grande mestre do Priorado de Sião, Jacques Saunière, é fatalmente baleado por um [[monge]] [[Catolicismo|católico]] [[Albinismo|albino]] chamado Silas, que está trabalhando em nome de alguém que ele conhece apenas como O Mestre, que deseja descobrir a localização da "pedra chave", um item crucial na busca pelo Santo Graal.
 
Depois que o [[Cadáver|corpo]] de Saunière é descoberto na pose do [[Homem Vitruviano (desenho de Leonardo da Vinci)|Homem Vitruviano]], a [[Polícia Nacional (França)|polícia]] convoca o [[professor]] de [[Universidade Harvard|Harvard]] Robert Langdon, que está na cidade a negócios. O capitão da polícia Bezu Fache diz que ele foi convocado para ajudar a polícia a decodificar a mensagem enigmática que Saunière deixou durante os últimos [[Minuto|minutos]] de sua [[vida]]. A mensagem inclui a [[sequência de Fibonacci]] embaralhada.
== Personagens do livro ==
 
Langdon explica a Fache que Saunière era uma das principais autoridades no assunto da arte da deusa e que o pentagrama que Saunière desenhou em seu peito em seu próprio sangue representa uma alusão à deusa e não à adoração ao diabo, como Fache acredita.
=== Robert Langdon ===
{{Ver artigo principal|[[Robert Langdon]]}}
 
Sophie Neveu, [[Criptologia|criptóloga]] da polícia, secretamente explica a Langdon que ela é a [[Neto|neta]] de Saunière, e que Fache acha que Langdon é o assassino, porque a última frase na mensagem de seu avô, destinada a Neveu, dizia "P.S. Find Robert Langdon". Fache havia apagado antes da chegada de Langdon. No entanto, "P.S." Na verdade, refere-se a Sophie, como o apelido dado a ela por seu avô é "'''P'''rincesa '''S'''ophie". Não se refere ao ''[[post scriptum]]'', como Fache supôs. Neveu está preocupada com as lembranças do envolvimento de seu avô em um grupo pagão secreto. No entanto, ela entende que seu avô pretendia que Langdon decifrasse o código, o que os levaria a um cofre na [[filial]] de Paris do [[Banco]] de Depositários de [[Zurique]].
'''Robert Langdon''' é um respeitado professor de [[simbologia]] religiosa da [[Universidade de Harvard]] que estuda os símbolos e sua representatividade e influências sobre a humanidade.
 
Neveu e Langdon escapam da polícia e visitam o banco. No cofre, encontram uma caixa contendo a pedra chave: um [[criptex]], um cofre cilíndrico com cinco mostradores concêntricos rotativos, rotulados com [[letras]]. Quando eles estão alinhados corretamente, eles destravam o dispositivo. Se o criptex for forçado a abrir, um frasco fechado de [[vinagre]] quebra e dissolve a mensagem dentro do criptex, que foi escrito em [[papiro]]. A caixa contendo o criptex contém pistas para sua senha.
Robert vai a [[Paris]] para apresentar uma [[palestra]] e durante a sua palestra acontece o assassinato do Curador do [[Museu do Louvre]], Jacques Saunière, que queria encontrá-lo para contar sobre o [[Priorado de Sião]]. Mas um membro da Opus Dei, encarregado de impedir que Jacques informasse alguma coisa a alguém, lhe deu um tiro antes que os dois possam se encontrar. Mesmo assim, antes de falecer Jacques consegue deixar pistas para que o Professor Langdon e sua neta Sophie se conheçam e possam desvendar o mistério que existe por trás do [[Santo Graal]].
 
Langdon e Neveu levam a pedra chave para a casa do amigo de Langdon, [[Sir]] Leigh Teabing, um especialista no Santo Graal, cuja [[lenda]] está fortemente ligada ao Priorado. Lá, Teabing explica que o Graal não é um [[cálice]], mas um [[túmulo]] contendo os [[Osso|ossos]] de Maria Madalena.
No [[The Da Vinci Code (filme)|filme]], Robert Langdon é interpretado pelo ator [[Tom Hanks]].
 
O trio então foge do país no [[avião]] particular de Teabing, no qual eles concluem que a combinação adequada de letras significa o nome de Neveu, Sofia. Abrindo o criptex, eles descobrem um criptex menor dentro dele, junto com outro enigma que leva o grupo ao túmulo de [[Isaac Newton]] na [[Abadia de Westminster]].
=== Jacques Saunière ===
'''Jacques Saunière''' é um curador do [[museu do Louvre]], onde toda a história começa.
 
Durante o voo para a [[Grã-Bretanha]], Neveu revela a origem de seu afastamento de seu avô [[dez]] anos antes: chegando em casa inesperadamente da universidade, Neveu testemunha secretamente um [[rito]] de [[fertilidade]] de [[primavera]] conduzido no porão secreto da propriedade rural de seu avô. De seu esconderijo, ela fica chocada ao ver seu avô com uma [[mulher]] no centro de um ritual com a participação de [[Homem|homens]] e mulheres que estão usando [[máscaras]] e cantando louvores à deusa. Ela foge da casa e interrompe todo o contato com Saunière. Langdon explica que o que ela testemunhou foi uma cerimônia antiga conhecida como [[Hieros gamos|Hieros Gamos]] ou "casamento sagrado".
Morre logo no início da história e com a sua morte, visto que este escondera um enorme segredo e que todos os que partilhavam deste segredo foram também assassinados, decidiu deixar provas à sua neta, Sophie Neveu, e a Robert Langdon. Um dos personagens chaves do livro, pois somente através de suas pistas é que a história toma seu rumo. Saunière era um profundo admirador das obras de Da Vinci e de [[anagrama]]s (jogos enigmáticos que consiste em embaralhar as letras de uma determinada frase, dando a essa outro sentido).
 
Quando chegam à Abadia de Westminster, Teabing é revelado como o Mestre para quem Silas está trabalhando. Teabing deseja usar o Santo Graal, que ele acredita ser uma série de documentos estabelecendo que Jesus Cristo se casou com Maria Madalena e teve [[Filho|filhos]], a fim de arruinar o [[Vaticano]]. Ele força Langdon à mão armada para resolver a senha do segundo criptex, que Langdon percebe ser "fruto". Langdon secretamente abre o criptex e remove seu conteúdo antes de lançar o criptex vazio no ar.
No cinema em ''O Código Da Vinci'' o ator [[Jean-Pierre Marielle]] interpreta Jacques Saunière.
 
Teabing é [[preso]] por Fache, que agora percebe que Langdon é inocente. O [[Bispo]] Aringarosa, chefe da seita religiosa Opus Dei e mentor de Silas, percebendo que Silas foi usado para matar pessoas inocentes, corre para ajudar a polícia a encontrá-lo. Quando a polícia encontra Silas escondido em um centro do Opus Dei, ele supõe que eles estão lá para matá-lo e ele sai correndo, atirando acidentalmente no bispo Aringarosa. Aringarosa sobrevive, mas é informado de que Silas foi encontrado morto depois de um ferimento à bala.
=== Sophie Neveu ===
{{Ver artigo principal|[[Sophie Neveu]]}}
 
A mensagem final dentro da segunda pedra chave leva Neveu e Langdon à [[Capela de Rosslyn|Capela Rosslyn]], cujo docente acaba sendo o [[irmão]] há muito perdido de Neveu, a quem Neveu ouvira dizer que morreu quando criança, no acidente de carro que matou seus pais. A guardiã da Capela Rosslyn, Marie Chauvel Saint Clair, é a avó há muito perdida de Neveu. É revelado que Neveu e seu irmão são [[Descendência|descendentes]] de Jesus Cristo e Maria Madalena. O Priorado de Sião escondeu sua identidade para protegê-la de possíveis ameaças à sua vida.
'''Sophie Neveu''' é uma criptologista do Departamento de Polícia Judiciária Francesa. Além de criptógrafa, ela é neta de Jacques Saunière, o Grão-Mestre do [[Priorado de Sião]]. Saunière a criou desde pequena, ensinando-a desvendar pequenos quebra-cabeças desde tenra idade. Porém, havia dez anos que Sophie se afastara do avô.
 
O real significado da segunda pedra chave é que o Graal está enterrado sob a pequena pirâmide logo abaixo da [[La Pyramide Inversée]], a pirâmide de vidro invertida do Louvre. Também fica abaixo da "[[Linha da Rosa Arago|Linha Rosa]]", uma alusão a "Rosslyn". Langdon descobre essa peça final do quebra-cabeça; ele segue a Linha Rosa até La Pyramide Inversée, onde se ajoelha para rezar diante do [[sarcófago]] escondido de Maria Madalena, como os [[Ordem dos Templários|cavaleiros templários]] fizeram antes dele.<ref>{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/50920659|título=The Da Vinci code : a novel|ultimo=Brown, Dan, 1964-|data=2003|editora=Doubleday|edicao=First edition|local=New York|isbn=0385504209|oclc=50920659}}</ref>
Depois de receber ajuda do simbologista [[Robert Langdon]] para desvendar uma série de mistérios em torno da natureza do [[Santo Graal]], Sophie acaba por descobrir que faz realmente parte da linhagem sagrada, formada por descendentes de [[Jesus Cristo]] e [[Maria Madalena]], por isso ela descobre porque estava tão envolvida no caso do Santo Graal. No fim, ela acaba reencontrando a avó e o irmão mais novo.
{{spoiler-fim}}
 
== Personagens ==
No cinema [[Sophie Neveu]] é interpretada pela atriz francesa [[Audrey Tautou]].
''Artigo Principal:'' [[Lista de personagens de O Código da Vinci|Lista de personagens de O Código Da Vinci]]
 
* Robert Langdon
=== Leigh Teabing ===
* Jacques Saunière
{{Ver artigo principal|[[Sir Leigh Teabing]]}}
* Sophie Neveu
* Bezu Fache
* Silas
* Manuel Aringarosa
* Leigh Teabing
* Irmã Sandrine
* André Vernet
* Rémy Legaludec
* Jérôme Collet
* Marie Chauvel Saint-Clair
* Pamela Gettum
 
==Recepção==
'''Sir Leigh Teabing''' é um Historiador Real Britânico, um Cavaleiro da Coroa, um Mestre no Graal, e amigo do professor de Harvard [[Robert Langdon]]. Ele vive na [[França]] no [[Château Villette]] com seu fiel criado [[Rémy Legaludec]].
 
=== Vendas ===
No livro de Dan Brown, Teabing apoia-se sobre muletas, enquanto que no filme, ele usa bengalas que, segundo o ator [[Ian McKellen]], se adapta melhor ao personagem.
O Código Da Vinci foi um sucesso de vendas em 2003 sendo superado apenas pelo livro de [[J. K. Rowling|J.K. Rowling]], [[Harry Potter and the Order of the Phoenix|Harry Potter e a Ordem da Fênix]].<ref>{{Citar web|titulo=Curiosidades numéricas da saga Harry Potter|url=https://veja.abril.com.br/entretenimento/curiosidades-numericas-da-saga-harry-potter/|obra=VEJA.com|acessodata=2019-07-10|lingua=pt-BR}}</ref>
 
O nome deste personagem provem do livro que inspirou Dan Brown. [[O Santo Graal e a Linhagem Sagrada]] escrito por Richard Leigh e Michael Baigent. Dan Brown utilizou o sobrenome do primeiro (Leigh) juntamente com o sobrenome do segundo ([[anagrama]] de Baigent) para dar nome à personagem Leigh Teabing.
 
No filme, ele foi vivido por [[Ian McKellen]].
 
=== Silas ===
{{Ver artigo principal|[[Silas (O código Da Vinci)|Silas]]}}
 
'''Silas''' é um numerário da [[Opus Dei]]. Ele é totalmente albino e tem olhos vermelhos. Foi salvo pelo bispo Aringarosa e é extremamente grato a ele por isso. Ele acredita fervorosamente na [[Opus Dei]] e pratica a [[mortificação corporal]].
 
No filme, Silas, é interpretado por [[Paul Bettany]].
 
=== Bezu Fache ===
 
'''Bezu''' é o delegado da polícia francesa e é simpatizante da Opus Dei. Possui gênio forte e por causa disso é conhecido como "O Touro". Ele acreditava cegamente que Robert Langdon fosse o responsável pela morte de Jacques Saunière. Bezu inicia então uma caçada a Langdon até descobrir que ele é inocente.
 
No filme, [[Jean Reno]] interpreta o capitão Bezu Fache.
 
=== Bispo Manuel Aringarosa ===
{{AP|[[Manuel Aringarosa]]}}
 
O '''bispo Manuel Aringarosa''' é o dirigente da Opus Dei. Vivia na [[Espanha]] e era padre em uma pequena igreja. O bispo salvou Silas, que estava quase morto, a partir daí o [[albino]] passou a morar com o bispo Aringarosa e o ajudando nas reformas da igreja.
 
O bispo faz um acordo com o [[Vaticano]] para que a Opus Dei não seja excluído da Igreja Católica.
 
O bispo Aringarosa contrata um misterioso homem conhecido apenas como "mestre" para ajudá-lo, porém não sabe das verdadeiras intenções do mestre, que provocará a morte de Silas.
 
No filme, Aringarosa é encarnado por [[Alfred Molina]].
{{spoiler-fim}}
 
=== Imprecisões históricas ===
== Locais ==
A primeira edição do livro gerou críticas por uma descrição imprecisa dos principais aspectos do cristianismo e descrições da arte, história e arquitetura européias. O livro recebeu principalmente críticas negativas de católicos e outras comunidades cristãs.
 
Muitos críticos discordaram do nível de pesquisa que Brown fez ao escrever a história. A escritora do [[The New York Times|New York Times]], [[Laura Miller]], caracterizou o romance como "baseado em uma farsa notória", "absurdo", e "falso", dizendo que o livro é fortemente baseado nas invenções de [[Pierre Plantard]], que afirma ter criado o Priorado de Sião em [[1956]].
=== [[França]] ===
* [[Museu do Louvre]] em [[Paris]]
* Igreja [[Saint-Sulpice (Paris)|Saint-Sulpice]] em Paris
* Château de Villette em [[Condécourt]]
* [[Aeroporto de Le Bourget]]
* Hotel Ritz em Paris
 
Os críticos acusam Brown de distorcer e fabricar a história. Por exemplo, [[Marcia Ford]] escreveu:
=== [[Reino Unido]] ===
==== [[Inglaterra]] ====
* Aeroporto de [[Biggin Hill]]
* [[Abadia de Westminster]] em [[Londres]]
* Temple Church em Londres
 
''"Independentemente de você concordar com as conclusões de Brown, está claro que sua história é em grande parte fantasiosa, o que significa que ele e sua editora violaram um acordo antigo e não dito com o leitor: ficção que pretende apresentar fatos históricos deve ser pesquisada com tanto cuidado quanto um livro de não-ficção seria."''<ref name=":0">{{Citar web|titulo=FaithfulReader.com - DA VINCI DEBUNKERS: Spawns of Dan Brown's Bestseller by Marcia Ford|url=https://web.archive.org/web/20040527122442/http://faithfulreader.com/features/0405-da_vinci_debunkers.asp|obra=web.archive.org|data=2004-05-27|acessodata=2019-07-10}}</ref>
==== [[Escócia]] ====
*[[Capela de Rosslyn]]
 
[[Richard Abanes]] escreveu:
== Críticas ==
Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é factualmente impreciso. O livro tem recebido críticas de religiosos, argumentando que Brown distorceu os fatos históricos.
 
''"O aspecto mais flagrante ... não é que Dan Brown discorde do cristianismo, mas que ele o distorça completamente, a fim de discordar dele ... a ponto de reescrever completamente um vasto número de eventos históricos. E piorar a situação tem sido a disposição de Brown de passar suas distorções como "fatos" com os quais inúmeros estudiosos e historiadores concordam."''<ref name=":0" />
O modo controverso como Dan Brown trata a [[Igreja Católica]] tem eliciado muitas críticas. Dentre elas podemos destacar a do professor de teologia da PUC-SP "É uma ficção e deve ser lido assim. O Jesus que aparece no livro nada tem a ver com a figura histórica de Jesus Cristo. O autor batizou o personagem dele com o mesmo nome claramente para gerar polêmica, simplesmente porque a discussão ajuda a vender os livros".<ref>site http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=615, acessado em 01/02/1014</ref>
 
O livro começa com a alegação de Dan Brown de que "The Priory of Sion - uma [[sociedade secreta]] francesa fundada em [[1099]] - é uma organização real". Essa afirmação é amplamente contestada; O Priorado de Sião é geralmente considerado como um embuste criado em 1956 por Pierre Plantard. O autor também afirma que "todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos ... e rituais secretos neste romance são precisas", mas essa afirmação é contestada por numerosos acadêmicos, e especialistas em diversas áreas.<ref>{{Citar web|titulo=History vs The Da Vinci Code|url=http://www.historyversusthedavincicode.com/|obra=www.historyversusthedavincicode.com|acessodata=2019-07-10}}</ref>
Outra crítica é que Dan Brown parece ignorar são os aspectos da arte renascentista na qual os jovens que ainda não eram homens feitos eram retratados com traços andróginos, e sem barba como ocorre no quadro a "Última Ceia" sem falar que o foco do quadro era a traição de Judas e não a ceia por isso o cálice não está presente ({{citar bíblia|João|13|21|30}}) e que a faca presente na mão de Pedro provavelmente está relacionado ao fato de na mesma noite [[Prisão de Jesus|Pedro ter cortado a orelha]] de [[Malco]]. E em que nenhum dos [[apócrifos do Novo Testamento|evangelhos apócrifos]] que Dan Brown cita menciona um relacionamento romântico ou esponsal entre Jesus e Maria Madalena.
 
O próprio Dan Brown aborda a ideia de alguns dos aspectos mais controversos sendo publicados em seu site, afirmando que a página "FATO" no início do romance menciona apenas "documentos, rituais, organização, arte e arquitetura", mas não qualquer das antigas teorias discutidas por personagens fictícios, afirmando que "Interpretar essas ideias é deixado para o leitor". Brown também diz: "Acredito que algumas das teorias discutidas por esses personagens podem ter mérito" e "o segredo por trás de O Código Da Vinci estava muito bem documentado e significativo para eu ignorar".<ref>{{Citar web|titulo=The Da Vinci Code » FAQs » Official Website of Dan Brown|url=https://web.archive.org/web/20080325062025/http://www.danbrown.com/novels/davinci_code/faqs.html|obra=web.archive.org|data=2008-03-25|acessodata=2019-07-10}}</ref>
=== Opus Dei ===
''"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como ''mortificação corporal"''. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares".
 
Em 2003, ao promover o romance, Brown perguntou em entrevistas que partes da história de seu romance realmente aconteceram. Ele respondeu "Absolutamente tudo isso". Em uma entrevista de 2003 com [[Martin Savidge]], da [[CNN]], ele foi novamente perguntado quanto do contexto histórico era verdadeiro. Ele respondeu: "99% é verdade ... o pano de fundo é tudo verdade".
=== Cavaleiro Templário ===
''"(...) o Priorado de Sião criou uma ramificação militar - um grupo de nove cavaleiros chamado de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão - Langdon fez uma pausa. - Mais conhecida como os Cavaleiros Templários"''.
 
Interrogado por [[Elizabeth Vargas]] em um especial da [[ABC News]] se o livro teria sido diferente se ele tivesse escrito isso como não-ficção, ele respondeu: "Eu não acho que teria sido".<ref>{{Citar web|titulo=History vs The Da Vinci Code|url=http://www.historyversusthedavincicode.com/fiction.htm|obra=www.historyversusthedavincicode.com|acessodata=2019-07-10}}</ref>
Fato 2: A Ordem dos Cavaleiros Templários realmente existiu.
 
Em [[2005]], a personalidade de TV britânica [[Tony Robinson]] editou e narrou uma réplica detalhada dos principais argumentos de Dan Brown e de [[Michael Baigent]], [[Richard Leigh]] e [[Henry Lincoln]], autor do livro "O Santo Graal e a Linhagem Sagrada", no programa [[The Real Da Vinci Code]], exibido no canal de TV britânico 4. O programa apresentava longas entrevistas com muitos dos principais protagonistas citados por Brown como "fato absoluto" em O Código Da Vinci.
=== A formação da Bíblia ===
Na página 220 de O Código Da Vinci, temos a seguinte declaração: ''"- Aí é que está! - exclamou Teabing, cheio de entusiasmo. - A ironia fundamental da cristandade! A Bíblia, conforme a conhecemos hoje, foi uma colagem composta pelo imperador romano Constantino, o Grande".''
 
[[Arnaud de Sède]], filho de [[Gérard de Sède]], declarou categoricamente que seu pai e Plantard haviam inventado a existência do Prieuré de Sion, a pedra chave, da teoria da linhagem de Jesus: "francamente, foi baboseira", observando que o conceito de um descendente de Jesus também foi um elemento do filme de [[1999]] de [[Kevin Smith]], [[Dogma (filme)|Dogma]].
Dan Brown, aqui faz referência ao Concílio de Niceia, onde a [[Igreja Católica Apostólica Romana]], decidiu quais livros seriam compostos na Sagrada Escritura.
 
A primeira aparição desta teoria é devida ao monge e cronista cisterciense do [[século XIII]], [[Pedro de Vaux de Cernay]], que relatou que os cátaros acreditavam que o "mal" e "terrestre" Jesus Cristo tinha um relacionamento com Maria Madalena, descrita como sua concubina ( e que o 'bom Cristo' foi incorpóreo e existiu espiritualmente no corpo de Paulo).<ref>{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/37993685|título=The history of the Albigensian Crusade|ultimo=Petrus, Sarnensis, -1218,|data=1998|editora=Boydell Press|local=Woodbridge, Suffolk, UK|isbn=0851156584|oclc=37993685}}</ref> O programa The Real Da Vinci Code também lançou dúvidas sobre a associação da Capela Rosslyn com o Graal e sobre outras histórias relacionadas, como o suposto desembarque de Maria Madalena na França.
=== Os Evangelhos ===
Na página 220 de O Código Da Vinci, o personagem Teabing afirma que "''80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento, e no entanto apenas alguns foram escolhidos - Mateus, Marcos, Lucas e João''".
 
De acordo com O Código Da Vinci, o [[Constantino|Imperador Romano Constantino I]] suprimiu o gnosticismo porque retratava Jesus como puramente [[humano]]. O argumento do romance é o seguinte<ref>{{Citar web|titulo=History vs The Da Vinci Code|url=http://www.historyversusthedavincicode.com/chapterfiftyfive.htm#christpower|obra=www.historyversusthedavincicode.com|acessodata=2019-07-10}}</ref>: Constantino queria que o cristianismo agisse como uma religião unificadora para o Império Romano. Ele achava que o cristianismo só atrairia os pagãos se incluísse um [[semideus]] semelhante aos heróis pagãos. De acordo com os evangelhos gnósticos, Jesus era apenas um profeta humano, não um semideus. Portanto, para mudar a imagem de Jesus, Constantino destruiu os Evangelhos Gnósticos e promoveu os evangelhos de [[Mateus (evangelista)|Mateus]], [[Marcos, o Evangelista|Marcos]], [[Lucas, o Evangelista|Lucas]] e [[João, o Evangelista|João]], que retratam Jesus como divino ou semi-divino.
=== Maria Madalena ===
Ela teria sido na verdade esposa de Cristo. Afirmações obtidas por interpretações feitas à obra de Leonardo Da Vinci, tais como:
* a) a suposta presença de [[Maria Madalena]] na pintura [[A última ceia]] que se deveria a feições femininas atribuídas ao apóstolo [[São João Evangelista|João]] (que se encontra ao lado de Cristo);
*b) à simetria formada entre Jesus e Madalena, que supostamente representaria o elemento feminino;
*c) às roupas usadas por eles durante à ceia, pois estariam vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha (que supostamente, na época, significava a união de um casal pelo sagrado matrimônio). A ceia foi desenhada por Da Vinci, o que não garante a verdade. Da Vinci pôde ter feito isso por conta própria (uma espécie de liberdade poética, apresentando mensagens subliminares, dando uma visão mais ousada e polêmica à obra).
 
Mas o gnosticismo não retratou Jesus como meramente humano<ref name=":1">{{Citar web|titulo=History vs The Da Vinci Code|url=http://www.historyversusthedavincicode.com/chapterfiftyfive.htm#nagdss|obra=www.historyversusthedavincicode.com|acessodata=2019-07-10}}</ref>. Todos os escritos gnósticos retratam Cristo como puramente divino, seu corpo humano sendo uma mera ilusão ''(ver [[Docetismo]])''. As seitas gnósticas viam a Cristo desta maneira porque consideravam a matéria como má e, portanto, acreditavam que um espírito divino nunca teria assumido um corpo material.<ref name=":1" />
Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível [[Linhagem de Jesus|descendência de Cristo na Terra]], sobre as organizações [[Opus Dei]], [[Priorado de Sião]] e e [[Ordem dos Cavaleiros Templários]].
 
O modo controverso como Dan Brown trata a [[Igreja Católica]] tem eliciado muitas críticas. Dentre elas a do professor de teologia da PUC-SP "É uma ficção e deve ser lido assim. O Jesus que aparece no livro nada tem a ver com a figura histórica de Jesus Cristo. O autor batizou o personagem dele com o mesmo nome claramente para gerar polêmica, simplesmente porque a discussão ajuda a vender os livros"
[[Maria Madalena]] fora esposa de Cristo, estando grávida quando ele foi crucificado, concebendo assim uma menina descendente sagrada de Cristo e chamada de Sarah. Passou o resto de sua vida escondida, e protegida pelo Priorado de Sião, que teriam jurado proteger eternamente a descendência de Cristo.
 
== Paródias ==
Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro [[Santo Graal]]. Seria uma mulher, capaz de mudar toda a história contada pela [[Igreja Católica]], mostrando que [[Cristo]] foi um homem como qualquer outro, que se uniu a uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.
 
* O livro foi parodiado por Adam Roberts e Toby Clements com os livros The Va Dinci Cod e The Asti Spumante Code, respectivamente, ambos em 2005.
== Leitura adicional ==
* Um spin-off da série de televisão australiana Kath & Kim, lançado em 2005 por telemóveis, parodiou a versão cinematográfica como Da Kath e Kim Code em 2005.
Atualmente, é possível encontrar nas livrarias dezenas de livros que tentam demonstrar as verdades e as mentiras do romance, principalmente baseados em alguma fé específica.
* O programa da BBC em 2006, Dead Ringers, parodiou The Da Vinci Code, chamando-o de "Código Harris Da Rolf".
*[[Maria Madalena (livro)|Maria Madalena]], Editora Ordem do Graal na Terra;
* O cartunista político sul-africano Zapiro publicou uma coletânea de livros em 2006 intitulada "Da Zuma Code", parodiando o ex-vice-presidente Jacob Zuma.
*[[A Fraude do Código Da Vinci]], de [[Erwin W. Lutzer]];
* Um filme independente de 2006 chamado The Norman Rockwell Code parodiou o livro e o filme. Em vez de um curador no Louvre, o assassinato é de um curador do Norman Rockwell Museum em Stockbridge, Massachusetts.
*[[Chaves do Código Da Vinci: a Descendência Secreta de Jesus]], de [[Lorenzo Fernandez Bueno]] & [[Mariano Fernandez Urresti]];
* O DiCaprio Code, uma série animada de sete partes de 2006 da Movies.com e Scrapmation.
*[[Decifrando o Código Da Vinci: os Fatos por Trás da Ficção]], de [[Simon Cox]];
* O livro foi parodiado no episódio de "South Fantastic Special", de South Park, em 2007, e no romance "The Da-da-da-da-da Code", de Robert Rankin.
*[[Os Segredos do Código]], de [[Dan Burstein]];
* Os personagens Lucy e Silas são parodiados no Epic Movie de 2007, que começa com uma cena semelhante à abertura de O Código Da Vinci, com Silas perseguindo a órfã Lucy.
*[[Quebrando o Código Da Vinci]], de [[Darrell L. Bock]] & [[Heiko Bock]];
* ''Szyfr Jana Matejki (Cifra de [[Jan Matejko]])'' é uma paródia polonesa de 2007 por [[Dariusz Rekosz]]. Uma sequência, Ko(s)miczna futryna: Szyfr Jana Matejki II (Co[s]mic Door-frame: Cifra II de Jan Matejko), foi lançado em 2008. O personagem principal é o inspetor Józef Świenty, que tenta resolver O maior segredo da Humanidade (Największa Tajemnica Ludzkości) - parentesco da [[Dinastia piasta|dinastia Piasta]].
*[[Revelando o Código Da Vinci]], de [[Martin Lunn]];
* O livro foi parodiado no [[American Dad!]] de 2008 episódio "Black Mystery Month", em que Stan Smith procura a controversa verdade de que [[Mary Todd Lincoln]] inventou a manteiga de amendoim.
*[[Rough Guide: o Código Da Vinci]], de [[Michael Haag]] & [[Veronica Haag]].
* O enredo do livro é parodiado em "O Código Duh-Vinci", um episódio da série de TV de animação Futurama.
* O tema do livro de teorias da conspiração é parodiado no single de 2007 MC Solaar "Da Vinci Claude".
 
== Filme ==
Talvez o livro mais interessante para leitura complementar seja:
''Artigo principal: [[O Código Da Vinci (filme)|The Da Vinci Code]]''
* ''[[O Santo Graal e a Linhagem Sagrada|The Holy Blood and the Holy Graal]]'' de [[Michael Baigent]], [[Richard Leigh]], e [[Henry Lincoln]].
([[O Santo Graal e a Linhagem Sagrada]] - tradução brasileira publicada pela [[Editora Nova Fronteira|Ed. Nova Fronteira]]).
 
A Columbia Pictures adaptou o romance ao cinema, com roteiro de [[Akiva Goldsman]] e direção de [[Ron Howard]], vencedor do [[Óscar|Oscar]]. O filme foi lançado em [[Dezanove|19]] de [[maio]] de [[2006]], e estrelado por [[Tom Hanks]] como Robert Langdon, [[Audrey Tautou]] como Sophie Neveu e [[Ian McKellen|Sir Ian McKellen]] como Sir Leigh Teabing. Durante o seu fim de semana de abertura, os espectadores gastaram cerca de [[Dólar dos Estados Unidos|US$]] 77 milhões nos EUA e US$ 224 milhões em todo o mundo.<ref>{{Citar web|titulo=The Da Vinci Code (2006) - Box Office Mojo|url=https://www.boxofficemojo.com/movies/?page=main&id=davincicode.htm|obra=www.boxofficemojo.com|acessodata=2019-07-10}}</ref>
É desta obra de caráter histórico-científico, idealizada após série de documentários da [[BBC]] de Londres, que o autor Dan Brown supostamente retirou a ''inspiração'' para criação do seu romance. A questão rendeu processo por plágio - amplamente divulgado na mídia - contra a Editora Random House por parte dos autores da obra citada.
 
O filme recebeu críticas mistas. [[Roger Ebert]] em sua resenha escreveu que "Ron Howard é um cineasta melhor do que Dan Brown é romancista; ele segue a fórmula de Brown (localização exótica, revelação surpreendente, cena de perseguição desesperada, repetição conforme necessário) e eleva-a a um entretenimento superior, com Tom Hanks como um [[Indiana Jones]] teo-intelectual.", "é envolvente, intrigante e constantemente parece estar à beira de revelações surpreendentes."
== Desmembramentos ==
Livros de literatura que seguem a mesma temática que ''O Código Da Vinci'', publicados após o sucesso da obra de Dan Brown:
 
O filme recebeu duas sequências: [[Angels & Demons (filme)|Angels & Demons]], lançado em 2009, e [[Inferno (filme de 2016)|Inferno]], lançado em 2016. Ron Howard voltou a dirigir as duas sequências.
*[[A Irmandade do Santo Sudário]], de [[Julia Navarro]]
*[[Christ The Lord: Out of Egypt]], de [[Anne Rice]]
*[[O Código Da Vinci e a Bíblia]], de [[Grenville Kent]] e [[Philip Rodionoff]]
*[[Desmascarando o Código Da Vinci]]
*[[A Mensagem Secreta de Jesus]], de [[Brian D. Mclaren]]
 
== Edições ==