Kursk (K-141): diferenças entre revisões

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O Incidente com o submarino Kursk provocou uma enorme reação no mundo, pois tratando-se de um submarino nuclear, temia-se um acidente parecido com o de [[Chernobyl]]. Durante a noite de 14 de agosto as nações da [[França]], [[Alemanha]], [[Grã-Bretanha]], [[Israel]], [[Itália]], [[Noruega]], [[Estados Unidos da América]] e outros países ofereceram sua ajuda. Porém como o submarino continha tecnologia e segredos militares, os russos foram reticentes em aceitar tal ajuda.<ref>http://www.clicrbs.com.br/busca/zerohora/{{Ligação inativa|1={{subst:DATA}} }} - Arquivo do Jornal Zero Hora</ref>
 
Estudos indicam que a tripulação dos compartimentos 5 e 5B, conseguiramconseguiu lacrá-los logo após a segunda explosão. Estes compartimentos eram revestidos de chumbo ''([[sarcófago]])'' e continham os reatores atômicos,uma vez lacrados, somente poderiam ser abertos pelo lado de dentro. Esta ação foi de fundamental importância evitando que explodissem devido a alta temperatura que estava sendo acumulado no submarino. Investigações após o resgate,indicam que a temperatura dentro do submarino após a série de explosões tenha atingido 8.000 graus Celsius.<ref>Peter Truscott, Kursk: O Orgulho Perdido Da Rússia - Landscape, 2003 . Pag. 42</ref>
 
O submarino afundou em águas relativamente rasas a uma profundidade de 108 metros (354 pés), cerca de 135&nbsp;km (85 milhas) de Severomorsk, na posição <sub>{{Coord|69|40|N|37|35|E}}</sub>. Uma dessas explosões teria aberto grandes buracos no casco do submarino.