Ação Democrática: diferenças entre revisões

O seu antecedente mais longelongínquo foi a ''Agrupación Revolucionaria de Izquierda'' (ARDI) criada na [[Colômbia]] por [[Rómulo Betancourt]] e outros exilados venezuelanos em 1931.<ref>{{Citar web|titulo=Historia del Partido|url=http://acciondemocratica.org.ve/ad/portal/historia.php|obra=acciondemocratica.org.ve|acessodata=2019-07-15|publicado=Accion Democratica|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100610051332/http://acciondemocratica.org.ve/ad/portal/historia.php|arquivodata=10/6/2010}}</ref> A esse partido seguiu em 1936, o ''Movimiento de Organización Venezolana'' (ORVE), que, ao se dissolver, deu passo para a criação do Partido Democrático Nacional (PDN).<ref>{{Citar web|titulo=El post-gomecismo 1936: Los partidos políticos (IV) - Runrun|url=https://runrun.es/opinion/historia/11806/el-post-gomecismo-1936-los-partidos-politicos-iv/|obra=runrun.es|acessodata=2019-07-15|data=14/2/2011|publicado=Runrun}}</ref> Depois surgiu o AD, criado em 1941 sendo um dos poucos partidos formados na Venezuela na primeira metade do século 20 que duraram depois da queda da ditadura de [[Juan Vicente Gómez]], junto com seus governos aliados que se mantiveram no poder e a ditadura de [[Marcos Pérez Jiménez]]. Alguns de seus membros fundadores formaram parte junto a outros dirigentes estudantis, na chamada Geração do 28: Rómulo Betancourt, [[Raúl Leoni]], Luis Beltrán Prieto Figueroa, Gonzalo Barrios, Andrés Eloy Blanco, Leonardo Ruiz Pineda e Jesús Ángel Paz Galarraga.

Ditos políticos compartilhados pelo partido social cristão [[COPEI]], se transformaram no consenso socialista democrático do ponto fixismo e se aplicaram durante três décadas. Em que foi visto como um partido de centro esquerdo-esquerda moderado, e inclusive acusado de direitista, influindo o não alinhasse com os soviéticos durante a [[Guerra Fria]], e a contra repressão dos grupos guerrilheiros fidelistas de uma esquerda mais radical que na década de 1960 comprometida sua hegemonia. AD incluiu muitos elementos populistas e se havia declarado o "partido do povo", o partido também controlava a principal sindical do país, conhecida como ''Confederación de Trabajadores de Venezuela'' (CTV).

Desde a derrocada do ditador Marcos Pérez Jiménez, AD, COPEI, e URD, assinaram o Pacto de Punto Fijo, e a partir de então, se revezaram no governo membros da AD e do COPEI. AD tem governado em seis oportunidades: [[Rómulo Gallegos]], Rómulo Betancourt, Raúl Leoni, [[Carlos Andrés Pérez]] (em duas ocasiões) e [[Jaime Lusinchi]]. Logo depois do segundo período do governo de Carlos Andrés Pérez, o partido perdeu a popularidade, especialmente nas [[eleições]] presidências de 1993 quando seu candidato, Cláudio Fermín, teve apenas 2023% dos votos, esendo quandoque nas eleições passadosanteriores obteve mais de 50%.<ref>{{Citar dosperiódico|ultimo=País|primeiro=Ediciones votosEl|data=1993-12-06|titulo=Caldera gana las elecciones en Venezuela|url=https://elpais.com/diario/1993/12/06/internacional/755132414_850215.html|jornal=El País|lingua=es|local=Madrid|issn=1134-6582|acessodata=14/7/2019}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.cne.gov.ve/web/documentos/estadisticas/e006.pdf|titulo=Elecciones Presidenciales 1958-2000|acessodata=14/7/2019|publicado=Consejo Nacional Electoral|arquivourl=https://web.archive.org/web/20160820004623/http://www.cne.gov.ve/web/documentos/estadisticas/e006.pdf|arquivodata=20/8/2016}}</ref>