Luiz Inácio Lula da Silva: diferenças entre revisões
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Fiz a retirada de uma parte de Controvérsias, por que o que estava ali em questão não tinha nada com controvérsias. |
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O governo Lula teve como marcos a introdução de programas sociais, como o [[Bolsa Família]] e o [[Fome Zero]], ambos reconhecidos pela [[Organização das Nações Unidas]] como os programas que possibilitaram a saída do país do mapa da fome. Durante seus dois mandatos, empreendeu reformas e mudanças radicais que produziram transformações sociais e econômicas no Brasil, que triplicou seu [[PIB per capita]] e alcançou o [[grau de investimento]]. Na política externa, desempenhou um papel de destaque, incluindo atividades relacionadas ao [[programa nuclear do Irã]], ao [[aquecimento global]], ao [[Mercado Comum do Sul|Mercosul]] e aos [[BRICS]]. Lula foi considerado um dos políticos mais populares da história do Brasil e, enquanto presidente, foi um dos mais populares do mundo. Sua chefe da Casa Civil, [[Dilma Rousseff]], derrotou [[José Serra]] na [[Eleição presidencial no Brasil em 2010|eleição de 2010]] e foi [[Eleição presidencial no Brasil em 2014|reeleita em 2014]] ao derrotar [[Aécio Neves]].
Lula manteve-se ativo no cenário político e passou a dar palestras no Brasil e no exterior. Em outubro de 2011, foi diagnosticado com [[Câncer esofágico|câncer de garganta]], submetido a quimioterapia e teve uma recuperação bem-sucedida. Anos depois, em julho de 2017, foi condenado em primeira instância no âmbito da [[Operação Lava Jato]] a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Com a confirmação em segunda instância da sentença, que aumentou a pena, teve sua [[Prisão de Luiz Inácio Lula da Silva|prisão decretada e entregou-se]] à [[Polícia Federal do Brasil|Polícia Federal]] em abril de 2018. Desde então encontra-se detido na carceragem da instituição em [[Curitiba]].
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=== Distinção entre candidato à reeleição e presidente ===
Em 2006, uma representação dos partidos de oposição solicitou à [[Advocacia-Geral da União]] uma prestação de contas a respeito de um aumento de gastos com publicidade que vinha ocorrendo no governo Lula. Como resultado, concluiu-se que durante o primeiro semestre de 2006 havia sido gasto 67,8% do que é permitido pela legislação.<ref>{{citar web|url=http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2006/07/19/ult1913u53852.jhtm|titulo=Governo federal acelera gastos com publicidade oficial|publicado=UOL |data=19 de julho de 2006|acessodata=6/10/2010}}</ref>
[[Imagem:Presidente Lula visita a fábrica da Companhia Brasileira de Alumínio.jpeg|thumb|direita|Lula visita a fábrica da [[Companhia Brasileira de Alumínio]], acompanhado por funcionários da empresa.]]
Em 17 de agosto de 2006, o [[Tribunal Superior Eleitoral]] condenou o candidato Lula ao pagamento de uma multa de 900 mil [[reais]]<ref>{{citar web |url=http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT728393-1655,00.html|título=A íntegra da reportagem do correspondente americano Larry Rohter, do New York Times|acessodata=15 de julho de 2014|autor=LARRY ROHTER|coautores=|data=5 de maio de 2008|formato=HTML|obra=The New York Times|publicado=Revista Época}}</ref> por prática de propaganda eleitoral antecipada. Reconhecendo a ocorrência de propaganda eleitoral em dezembro de 2005, e portanto extemporânea, no tabloide intitulado "Brasil, um país de todos", uma publicação de responsabilidade da [[Casa Civil (Brasil)|Casa Civil]], do [[Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão|Ministério do Planejamento]] e da secretaria-geral da presidência da República.<ref>{{citar web |url=http://eleicoes.uol.com.br/2006/ultnot/2006/08/17/ult3749u117.jhtm|título=Justiça Eleitoral multa o presidente Lula em R$ 900 mil por propaganda antecipada|acessodata=15 de julho de 2014|autor=|coautores=|data=17 de agosto de 2006|formato=HTML|publicado=UOL}}</ref>
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