99 (aplicativo): diferenças entre revisões

Em Janeiro de 2018, a empresa foi adquirida pela chinesa Didi Chuxing, rival da Uber, pelo valor de US$ 1 bilhão.<ref name=":0" /><ref>{{citar web|url=http://www.valor.com.br/empresas/5243261/didi-compra-99-que-vale-us-1-bi|titulo=DiDi compra 99 que vale US$ 1 bi|autor=Gustavo Brigatto|publicado=''Valor''|data=03/01/2018}}</ref> Assim, a 99 é o primeiro "unicórnio" brasileiro, apelido dado à uma empresa [[startup]] com um valor superior a US$ 1 bilhão.<ref>{{citar web|url=https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/01/07/O-que-%C3%A9-uma-start-up-unic%C3%B3rnio-t%C3%ADtulo-dado-%C3%A0-99-rec%C3%A9m-comprada|titulo=O que é uma start-up unicórnio, título dado à 99 recém-comprada|data=7 de Janeiro de 2018|acessodata=16 de Janeiro de 2018|publicado=NexoJornal|ultimo=Bandeira|primeiro=Luiza}}</ref>

 

A '''99''' disponibiliza um canal de atendimento ao motorista onde diversos relatos e ocorridos durante as viagens são registradas. Em muitos casos são dificuldades envolvendo a conduta dos passageiros e relatos de fraudes como negação do pagamento da viagem. Os relatos de "calotes" são comuns já que a plataforma '''99''' não se responsabiliza por pagamentos efetuados no interior do carro e mesmo desta forma cobrando os repasses do motorista. Ou seja, quando um passageiro solicita uma viagem com pagamento em cartão de débito ou em dinheiro e não realiza o pagamento por qualquer motivo a '''99''' não se responsabiliza pelo prejuízo do motorista. Segundo a '''99''' ainda não foi desenvolvido o processo de cobrança posterior o que desagrada muitos motoristas e causa desconforto aos passageiros.