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'''[[Jean-Paul Marat]]:''' Entre as várias profissões que Marat teve se inclui a de físico, médico, jornalista entre outras atribuições. Ficou conhecido como o Amigo do Povo, devido ao seu jornal, e por levar os inimigos da [[Revolução Francesa|RF]] a guilhotina, e não ter piedade, gostando de dizer que estes inimigos deveriam ter seu sangue escorrendo sobres as ruas francesas. Ele era um radical e tinha muita influência sobre o povo. Ele tinha um [[eczema]] e por isso tinha que ficar numa banheira cheia de água com ervas medicinais para aliviar a dor, e assim passava boa parte do seu tempo e foi na casa de banho mesmo que ele morreu. Charlotte o matou na banheira. Ele não era francês.
 
[[Proscrição dos deputados girondinos]]: Marat foi levado ao [[Tribunal Revolucionário]] para ser julgado por uma acusação feita pelos [[girondinos]]. Só que eles não esperavam que Marat fosse, literalmente, carregado pelo povo até a tribuna e fosse, depois de uma longa, mui longa votação absorvidoabsolvido. Depois deste evento Marat, que já era um inimigo dos girondinos, estava chateado com eles, de modo sanguinário. Ele começou a incitar a perseguição a esses deputados que o acusaram, os girondinos, consequentemente estes são presos, e basicamente expulsos das tribunas da convenção e foram parar em [[Caen]], na [[Normandia]]. E essa cidade é justamente onde mora Charlotte Corday. Essa proscrição dos deputados girondinos é conhecida como a Jornada de 31 de maio a 02 de junho de 1793. E Charlotte Corday, ao ler o jornal que anunciava a proscrição dos girondinos tem seu ápice para matar Marat, além do que ele, é uma das personalidades com maior influência sobre as mortes na França, ele dizia quem perseguir, qualquer coisa, nem que seja uma mera opinião diferente sobre a RF era digna da navalha nacional, ele era um radical, ele queria literalmente ver cabeças rolando sobre a Praça da Revolução.
 
Charlotte Corday planeja tudo sozinha, consegue com um cocheiro o endereço de Marat, instala-se na quinta-feira no hotel da Providência, compra uma faca que estava exposta na vitrine de uma loja, e esta seria sua [[arma]]. Vai até a casa de Marat, mas é impedida de entrar pela sua companheira, mas depois chama a atenção de Marat e consegue entrar em sua casa, como pretexto de ter em suas mãos, perseguidores que seriam traidores da França. Ele pega os nomes, os dois estão na casa de banho, porque Marat ficava boa parte dos seus dias na banheira devido sua doença, ele diz após anotar esses supostos nomes que eles seriam executados, iriam a guilhotina de imediato. Para Corday isso definiria a sua sorte, ela enfia a faca em seu peito perfurando a carótida e parte do pulmão. Marat grita em agonia. As mulheres na casa gritam. Os vizinhos escutam e observam Corday, a assassina tentando fugir, uma multidão se forma e querem a cabeça de Corday, e a querem agora. Mas Charlotte é protegida e pega em flagrante e levada para a [[prisão da Abadia]], onde espera seu julgamento, que a propósito acontecerá 4 dias depois do crime.