Ruth Garcês: diferenças entre revisões
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m Substituição de "país natal" por "terra natal", na medida em que Moçambique não era propriamente um país, mas antes um território sob soberania portuguesa, na altura em que Ruth Garcês lá nasceu e lá exerceu a sua atividade profissional. O paí de Ruth Garcês era Portugal, onde, aliás, se fixou após a independência de Moçambique. |
m Correção de "ter chegado a idade limite" para "ter chegado à idade limite". |
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Natural de [[Moçambique]], Garcês graduou-se em [[Direito]] pela [[Universidade de Coimbra]] em 1956.<ref name="Biografia"></ref><ref name="Notícia publicada pelo Público">{{Citar web |url=https://www.publico.pt/2006/06/10/sociedade/noticia/morreu-a-primeira-juiza-portuguesa-1260568 |título=Morreu a primeira juíza portuguesa |publicado=Público |obra=Público e Lusa |data=10 de junho de 2006 |acessodata=8 de março de 2018}}</ref> Após concluir os seus estudos, retornou à sua terra natal, lá exercendo a advocacia por duas décadas.<ref name="Notícia publicada pelo Público"></ref> Garcês voltou a Portugal e em 1977 começou a trabalhar na magistratura, como juíza.<ref name="Notícia publicada pelo Público"></ref> Em 1993, foi promovida a juíza desembargadora do [[Tribunal da Relação de Lisboa]].<ref name="Biografia"></ref><ref>{{Citar web |url=http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=6c631662-618d-45f5-ae99-bf1da5a170e2&edition=68 |título=Ruth Garcês:o adeus da primeira mulher juiza em Portugal |publicado=Tinta Fresca |data=13 de junho de 2006 |acessodata=8 de março de 2018}}</ref><ref name="Notícia publicada pelo Público"></ref> O ingresso das mulheres na magistratura do país foi permitido apenas em 1974, em virtude da [[Revolução de 25 de abril de 1974|Revolução dos Cravos]].<ref name="Notícia publicada pelo Público"></ref>
Em 2005, Garcês reformou-se da magistratura por ter chegado
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