Regina Casé: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 187.34.129.108, com Reversão e avisos
Livro de estilo, exageros de ligações, datas, infobox
Linha 3:
{{Info/Ator
| nome = Regina Casé
| ocupação = [[Atrizatriz]], [[comediante]] e [[apresentadora de televisão]]
| imagem = Regina Casé 2012.jpg
| tamanho_imagem = 250px
Linha 14:
| localidadef =
| altura =
| cônjuge = [[Hamilton Vaz Pereira]] (1973-1977)<br/>
Luíz Zerbini (1983-1996)<br /> Estêvão Ciavatta (1999-presente)<br />
| papéis_notáveis =
| oscares_academia =
Linha 32 ⟶ 31:
 
== Biografia ==
Nascida e criada em [[Botafogo (bairro do Rio de Janeiro)|Botafogo]], é filha do [[escritor]] [[Geraldo Casé]] e de Heleida Barreto. Seus [[avós]] paternos eram Graziela e do [[radialista]] [[Pernambuco|pernambucano]] [[Ademar Casé]]. Ele foi um dos pioneiros na chegada da rádio ao [[Brasil]]. Os pais de Regina se [[desquite|desquitaram]] em [[1964]], e Geraldo casou-se novamente, indo morar em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]]. Regina ficou no Rio com a mãe e as duas irmãs, Patrícia, nascida em [[9 de janeiro]] de [[1958]] e Virgínia, nascida em [[2 de janeiro]] de [[1959]]. Regina é a filha mais velha e conta que sentia [[ciúme]] das irmãs ainda pequenas. Alguns anos mais tarde sua mãe casou-se novamente, dessa vez com um [[português]] de [[Lisboa]], que era comandante da [[TAP]] (Linhas Aéreas Portuguesas). Regina, já [[adolescência|adolescente]], não queria se afastar de seus amigos e parentes, e quis ficar no Rio de Janeiro. Sua mãe, o padrasto e as irmãs se mudaram para [[Portugal]], onde residem até hoje na cidade de [[Sintra]].
 
Nessa época, Regina foi morar com sua melhor amiga, que também era sua vizinha em Botafogo. Depois de 6 meses, decidiu se mudar para a casa de suas tias-avós Maria Amélia e Julinha, em [[Copacabana]]. Regina sempre foi muito próxima as suas tias-avós, em especial Julinha, tendo sido criada por elas até ficar adulta.
 
Regina fez o maternal no Colégio Ofélia de Agostini, e depois o primário e o ginásio no Colégio Sacre-Coeur de Marie, tradicional escola de freiras em Copacabana. Não gostava de ir a escola na infância, mas conta que apesar da rigidez disciplinar, tirava boas notas e sempre amou ter sido educada em um colégio religioso. O atual [[ensino médio]], na época chamado de ensino secundário, cursou no Colégio Rio de Janeiro, tendo concluído em [[1973]]. No ano seguinte passou em [[Comunicação Social]] para a [[UFF]] e também foi aprovada para a [[Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro|PUC]], mas preferiu se dedicar ao [[teatro]].<ref>{{Citar web |url=http://www.historiadocinemabrasileiro.com.br/regina-case/ |título=Regina Casé POR HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO |acessadoem=29 de junho de 2010}}</ref>
 
== Carreira ==
[[Imagem:Regina Casé e Dilma Rousseff.JPG|thumb|O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, a artista Regina Casé, e a presidente Dilma Rousseff, durante da entrega da Ordem do Mérito Cultural 2012, em cerimônia no Palácio do Planalto.]]
Em 1970, aos 16 anos, Regina Casé entrou para o curso de teatro de Sergio Britto, onde conheceu seu primeiro marido. Aos 20 anos, já familiarizada no curso, Regina fundou com os amigos que fez lá [[Hamilton Vaz Pereira]], Jorge Alberto Soares, Luiz Arthur Peixoto e [[Daniel Dantas (ator)|Daniel Dantas]] um grupo teatral, no qual batizaram de [[Asdrúbal Trouxe o Trombone]], que movimentou o cenário cultural carioca no final dos [[anos 1970]]. Entre os trabalhos do grupo, destacam-se a adaptação de ''O Inspetor Geral'', de [[Nikolai Gogol]], feita em 1974, e que rendeu o Prêmio Governador do Estado de atriz revelação à Regina Casé, a peça ''[[Trate-me Leão]]'' (1977), de [[Hamilton Vaz Pereira]], pela qual recebeu o Prêmio [[Molière]]. Ainda na [[década de 70]]1970 fez sua estreia no cinema, participando do filme ''[[Chuvas de Verão (filme)|Chuvas de Verão]]'' (1978), de [[Cacá Diegues]]. Sua carreira inclui atuações em clássicos do cinema brasileiro como ''[[Eu Te Amo (filme)|Eu Te Amo]]'' (1981), de [[Arnaldo Jabor]]; ''[[Os Sete Gatinhos]]'' (1980), de [[Neville de Almeida]]; ''[[O Segredo da Múmia]]'' (1982), de [[Ivan Cardoso]]; e ''[[A Marvada Carne]]'' (1985), de [[André Klotzel]]. Também atuou nos filmes ''[[Cinema Falado]]'' (1986), de [[Caetano Veloso]]; ''[[Luar sobre Parador]]'' (1988), de [[Paul Mazursky]]; ''[[O Grande Mentecapto]]'' (1989), de [[Oswaldo Caldeira]]; e ''[[Eu, Tu, Eles]]'' (2001), de [[Andrucha Waddington]]. Sua estreia na televisão aconteceu na [[Rede Globo]] em 1983, com uma participação na novela ''[[Guerra dos Sexos]]'', de [[Sílvio de Abreu]]. Naquele ano, trabalhou ainda no seriado infantil ''[[Sítio do Pica Pau Amarelo]]'', então dirigido por seu pai, Geraldo Casé. Em 1984, integrou o elenco de ''[[Vereda Tropical]]'', de [[Carlos Lombardi]] e participou do infantil Plunct, Plact, Zuuum.
 
Também nessa época, integrou o elenco do humorístico ''[[Chico Anysio Show]]''. Em 1986, ganhou seu primeiro personagem de grande sucesso em telenovelas, a Albertina Pimenta, ou simplesmente Tina Pepper, de ''[[Cambalacho]]'', escrita por [[Silvio de Abreu]]. Tina Pepper foi criada especialmente para a atriz e fez tanto sucesso que Regina Casé chegou a se apresentar com a personagem no ''[[Cassino do Chacrinha]]'' (1982). Essa personagem a fez ter fama internacional, já que os outros países vibravam com o jeito divertido de Tina. Tornou-se nacionalmente conhecida com o programa ''[[TV Pirata]]'', humorístico criado em 1988 com a proposta de satirizar a própria televisão. Passou a fazer muito sucesso com comédia, por ser simpática e estar sempre divertindo as pessoas. Em abril de 1991, estreou o ''[[Programa Legal]]'', comandado por ela e [[Luiz Fernando Guimarães]], com direção de [[Guel Arraes]] e Belisário Franca. Idealizado por Regina Casé e pelo antropólogo Hermano Vianna, o programa misturava documentário, ficção e humor, e ganhou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria humor. Na mesma época, atuou na peça ''Nardja Zulpério'', monólogo escrito por [[Hamilton Vaz Pereira]] e que ficou em cartaz durante cinco anos. Em 1992, foi eleita a melhor comediante do ano pelo júri do [[Troféu Imprensa]], que também premiou o ''Programa Legal'' como melhor humorístico da televisão. Apesar da grande repercussão, o programa deixou de ser produzido em dezembro daquele mesmo ano. Sua equipe, porém, passaria a produzir o quadro ''[[Na Geral]]'', exibido pelo ''[[Fantástico]]'' a partir de 1994. Ao longo de sua trajetória na Rede Globo, também participou de programas especiais da emissora, como a comemoração dos 25 anos d'[[Os Trapalhões]], em 1991, e o show anual de [[Roberto Carlos]], em dezembro de 1993, em que representou uma tiete do cantor.
 
Em dezembro de 1992, a Rede Globo transmitiu o especial ''[[Brasil Legal]]'', que seria a atração seguinte comandada por ela na emissora, a partir de maio de 1995. Com o programa, Regina Casé viajava o país para mostrar lugares e tipos interessantes ou inusitados, quase sempre anônimos. Criado pelo núcleo de produção do diretor Guel Arraes com o objetivo de explorar a veia humorística da atriz, acabou se tornando uma espécie de documentário semanal de costumes e incluía também viagens ao exterior. O programa foi dirigido por diferentes nomes, como [[Sandra Kogut]], [[João Alegria]], Luís Felipe de Sá, [[Alberto Renault]] e Estevão Ciavatta. Pela redação do ''Brasil Legal'' passaram [[Pedro Cardoso]], [[Cláudio Paiva]], [[Jorge Furtado]], Hermano Vianna, Guel Arraes, entre outros. Em 1997, fez uma participação no quadro ''[[Vida ao Vivo Show]]'', apresentado no ''Fantástico'' por [[Luiz Fernando Guimarães]] e [[Pedro Cardoso]], que daria origem ao programa exibido pela Rede Globo entre 1998 e 1999. O término do ''Brasil Legal'', em 1998, foi imediatamente seguido da estreia de ''[[Muvuca]]'' em 1999, programa semanal comandado por ela e produzido pelo núcleo de Guel Arraes. Muvuca misturava ''talk-show'' e reportagens especiais, unindo pessoas de diferentes universos. Famosos e anônimos eram convidados a participarem juntos do mesmo programa, que tinha como característica a espontaneidade e informalidade, marcas da apresentadora. Não havia um tema definido, nem um roteiro fixo. A edição final aproveitava as situações mais espontâneas e as melhores informações dos entrevistados. O programa, no entanto, ao contrário do ''Brasil Legal'', foi retirado do ar no final de 2000, por baixa audiência. As experiências do ''Programa Legal'' e do ''Brasil Lega'' geraram séries educativas, como o Escola Legal, dentro do projeto Tele Escola (1996), da [[Fundação Roberto Marinho]], e o ''Histórias do Brasil Legal'' (1998), para o canal Futura.
 
A partir de 2001, também para o [[Futura (canal)|Futura]], Regina Casé e o diretor Estevão Ciavatta, passaram a produzir o programa ''Um pé de quê?'', contando histórias sobre as origens e as características de diversas árvores. Depois de quinze anos sem atuar em novelas, participou de ''[[As Filhas da Mãe]]'' em 2001, de [[Sílvio de Abreu]], [[Alcides Nogueira]] e [[Bosco Brasil]], com a colaboração de Sandra Louzada. Também em 2001, apresentou Que História é Essa?, especial de fim de ano exibido pelo [[Canal Futura]], no qual abordava histórias ocorridas com pessoas comuns, noticiadas no mesmo dia de acontecimentos históricos. Com parte de sua ação ambientada na [[Biblioteca Nacional]], o especial voltou a ser produzido em dezembro de 2002, quando foi exibido no ''Fantástico''. Em 2002, estreou como autora e diretora de televisão, ao lado do cineasta [[Fernando Meirelles]], com o episódio "Uólace e João Victor", que deu origem ao seriado ''[[Cidade dos Homens]]'' do mesmo ano. Estrelado pela dupla de atores [[Darlan Cunha]] e [[Douglas Silva]], Laranjinha e Acerola, o seriado mostrava o cotidiano de dois meninos numa favela carioca e teve outros três episódios assinados por Regina Casé: ''Tem Que Ser Agora'' (2003), ''Pais e Filhos'' (2004) e ''As Aparências Enganam'' (2005). Em 2003, apresentou ''[[Cena Aberta]]'', de [[Jorge Furtado]], Guel Arraes e da própria Regina, programa produzido pela [[TV Globo]] em parceira com a Casa de Cinema, de [[Porto Alegre]]. A atração ganhou ''Menção Especial'' no ''Festival Tout Écran'', competição internacional de filmes e televisão, na [[Suíça]]. A série de quatro episódios foi premiada na categoria "Séries, Coleções e Dramas de Longa Metragem". Também levou o prêmio de melhor programa de televisão da Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2004, esteve à frente de ''[[São Paulo (estado)|São Paulo]] de Piratininga'', série de reportagens exibida pelo ''Fantástico'' em comemoração aos 450 anos de fundação da cidade.
 
Durante o ano de 2006, comandou o [[Central da Periferia]], programa de auditório ao ar livre voltado exclusivamente para a produção cultural das regiões menos favorecidas do país. A mesma equipe de produção do [[Central da Periferia]] era responsável pelo quadro Minha Periferia, exibido semanalmente, aos domingos, no ''Fantástico''. Em 2007, atuou pela primeira vez em uma minissérie, [[Amazônia, de Galvez a Chico Mendes]], de [[Glória Perez]]. Com a série de reportagens Minha Periferia é o Mundo, voltou a apresentar um quadro no ''Fantástico'', focalizando a vida dos grandes centros urbanos, agora não só do [[Brasil]], mas do mundo. Em 2008, faz uma Participação Especial como a Apresentadora Eunice Jardim no Remake de ''[[Ciranda de Pedra (2008)|Ciranda de Pedra]]''. Em 2009, a biografia dela foi enredo da escola de samba de [[São Paulo (estado)|São Paulo]] [[Leandro de Itaquera]]. No mesmo ano, participou na minissérie ''[[Som & Fúria]]'' (Rede Globo) e no quadro do ''Fantástico'', Vem com Tudo, além de fazer participação especial no programa ''[[Papai Noel Existe (2010)|Papai Noel Existe]]''. Em 2011, Regina iniciou um novo programa dominical na Globo, o ''[[Esquenta!]]'', que na estreia marcou 17 pontos de audiência. Com direção de Guel Arraes, Estevão Ciavatta, Leonardo Netto, Monica Almeida e Mário Meirelles, a atração traz várias personalidades da música brasileira, em um estilo animado e despojado. No programa, a apresentadora continua sua ligação com a periferia, trazendo atrações musicais e entrevistas com diversos personagens. Desde sua estreia, o programa já é um sucesso de público e tem se destacado pelo improviso e pela informalidade. Em 2014, o programa, que conta com a participação dos sambistas Péricles, Arlindo Cruz e Xande de Pilares, ganhou uma versão ao vivo durante a Copa do Mundo e alcançou o prestígio da emissora e do público, mantendo a liderança com média de 14 pontos, segundo Ibope.
 
O Canal Futura exibiu no mesmo ano a nova edição do programa ''Um Pé de Quê?''. Realizada pela Pindorama, com apresentação de Regina Casé e direção de Estevão Ciavatta, a atração contou com sete episódios inéditos da temporada que resgatou a trajetória das “árvores viajantes” da época das grandes navegações europeias, quando espécies de vários continentes foram difundidas pelo mundo.
Linha 56 ⟶ 55:
Inspirado na tradicional relação entre empregados e empregadores, Regina Casé interpretou a pernambucana Val, no longa ''[[Que Horas Ela Volta?]]'', dirigido por Anna Muylaert, e mostrando a realidade das domésticas nordestinas que tentam a vida em São Paulo. O drama participou no ano de 2014 da sessão Carte Blanche do Festival Internacional de Cinema de Locarno, um importante evento que acontece anualmente na Suíça. Em 2015, o longa teve seu lançamento nos cinemas brasileiros, foi indicado ao Festival Internacional de Berlim, levando o prêmio do público na categoria melhor filme na mostra paralela Panorama, e rendeu à Regina e Camila Márdila o prêmio de Melhor Atriz no [[Festival de Sundance]], nos Estados Unidos.
 
Em 2015, Regina Casé ainda celebra os 15 anos de ''Um Pé de Quê?''. Em comemoração a data, a atração é reexibida com 155 episódios gravados em diversos lugares, do umbuzeiro típico da caatinga à sakura (cerejeira) do Japão. Regina ainda apresentou junto ao marido e diretor do programa, Estevão Ciavatta, um painel no RioContentMarket – um dos maiores eventos do mundo dedicado ao mercado audiovisual.<ref>{{Citar web |url=http://odia.ig.com.br/diversao/televisao/2015-03-31/programa-um-pe-de-que-celebra-15-anos-no-canal-futura.html |título=Programa 'Um Pé de Quê?' celebra 15 anos no Canal Futura - O Dia - iG 31 de março de 2015 |publicado=O Dia|acessadoem=7 de novembro de 2016}}</ref><ref>{{Citar web |url=http://www.frm.org.br/noticias/regina-case-fala-sobre-um-pe-de-que-no-riocontentmarket/ |título=Regina Casé fala sobre 'Um pé de quê?' no RioContentMarket|acessadoem=7 de novembro de 2016}}</ref> Em 2019, além de voltar aos palcos após 25 anos com o monólogo ''Recital da Onça'', Regina voltará a atuar em novelas em ''Amor de Mãe'', trama de [[Manuela Dias]] para o horário nobre da [[Rede Globo]]. Ela será uma das protagonistas da trama e viverá uma mãe que mora em [[Minas Gerais]], mas se muda para o [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] atrás de seu filho, separado da mesma pelo pai.<ref>{{Citar web|titulo=Regina Casé será mãe sofredora em sua volta às novelas após 18 anos|url=https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/regina-case-sera-mae-sofredora-em-sua-volta-novelas-apos-18-anos-24654|obra=Notícias da TV|data=2019-02-01|acessodata=2019-04-24|lingua=pt-BR|primeiro=Notícias da|ultimo=TV}}</ref>
 
== Vida pessoal ==
De [[1973]] a [[1977]] Regina viveu junto com seu primeiro namorado, o [[diretor de teatro]] Hamilton Vaz Pereira. De 1977 a 1982 namorou com o ator Carlão Teixeira. No mesmo ano de sua separação conheceu o artista plástico Luiz Zerbini. Com um ano de namoro foram viver juntos. Em 1986 casaram-se oficialmente. Juntos, tiveram uma filha, chamada Benedita Casé Zerbini, nascida no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], em [[19 de junho]] de [[1989]]. O casal [[divórcio|divorciou-se]] em [[1996]].<ref name="autogenerated1">{{Citar web |url=http://caras.uol.com.br/noticia/regina-case-e-estevao-volta-ao-altar#image0 |título=Regina casé e estevão volta ao altar |acessadoem=29 de julho de 2010}}</ref> Após outros relacionamentos, conheceu em 1998 o diretor artístico Estevão Ciavatta. Os dois casaram-se em 1999, em uma cerimônia especial para Regina: Com ele foi a primeira vez que se casava no religioso, além do cartório.
 
Regina e Estevão se casaram no Rio de Janeiro, na [[Igreja de Nossa Senhora da Glória]], a mesma igreja onde os pais de Regina casaram-se, em que Regina se [[batizado|batizou]] e fez a [[primeira comunhão]]. Regina sempre quis casar-se na igreja, sempre foi [[catolicismo|católica]], gosta de orar aos santos e de ler histórias deles. O casal, no começo, moraram em casas separadas, mas depois de alguns meses foram morar juntos. Em [[2008]] perdeu seu pai, Geraldo Casé, que faleceu de problemas cardíacos. Algum tempo depois, Estevão, seu marido, sofreu um grave acidente, montando a cavalo. Ele quase ficou [[tetraplégico]], e esses fatos a fizeram ficar um bom tempo afastada da mídia televisiva.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0201201109.htm Regina Fina], [[Folha de S. Paulo]]</ref> Após bastante tempo fazendo tratamento de fertilização para engravidar do marido, tendo sofrido quatro [[aborto espontâneo|abortos espontâneos]], descobriram possuir incompatibilidade genética. Regina e Estevão, então, entraram na fila de adoção, e em [[2013]] conseguiram adotar um menino, a quem batizaram de Roque Casé Ciavatta.
 
== Televisão ==
Linha 218 ⟶ 217:
==Prêmios e indicações==
===Prêmio===
{{MEXb}} [[:es:Premio Iberoamericano de Cine Fénix|Premio Iberoamericano de Cine Fénix]]
* ''Melhor Atriz'' (indicada): 2015<ref>{{Citar periódico|titulo = Prêmio Fenix 2015: Vencedores|url = http://www.cenasdecinema.com/premio-fenix-2015-vencedores/}}</ref>
{{BRAb}} [[Associação Paulista dos Críticos de Arte]]
*''Melhor Atriz Coadjuvante'': [[1986]]<ref>{{Citar web |url=http://www.imdb.com/event/ev0001151/1986?ref_=ttawd_ev_1 |título=Associação Paulista dos Críticos de Arte - 1986 |acessadoem=29 de julho de 2010}}</ref>
*''Melhor Atriz'': 2015<ref>{{Citar web|título = Associação Paulista de Críticos de Artes premia Que Horas Ela Volta? e Guilherme Fontes|url = http://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-117702/|obra = AdoroCinema|publicado = plus.google.com/105546701654529473289/|acessadoem = 2015-12-04}}</ref>
{{BRAb}} [[Prêmio Extra de Televisão]]
* ''Apresentadora do Ano'' (indicada): [[2014]]
{{COLb}} [[Festival de Cartagena]]
*''Melhor Atriz'': [[2001]]<ref>{{Citar web |url=http://www.imdb.com/event/ev0000151/2001?ref_=nmawd_awd_1|título=Festival de Cartagena 2001 |acessadoem=29 de julho de 2010}}</ref>
{{EUAb}} [[Festival Sundance de Cinema]]
*''Melhor Atriz'': [[2015]]
{{USAb}} [[:en:Seattle International Film Festival|Seattle International Film Festival]]
* ''Melhor Atriz'' (4º lugar): 2015<ref>{{Citar web|título = SEATTLE INTERNATIONAL FILM FESTIVAL ANNOUNCES AUDIENCE & COMPETITION AWARDS|url = http://www.siff.net/press/siff-press-releases/awards-2015|obra = Seattle International Film Festival|data = 2015-06-07|acessadoem = 2015-12-04}}</ref>
{{BRAb}} [[Grande Prêmio do Cinema Brasileiro]]