Livre-arbítrio: diferenças entre revisões

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[[Determinismo#Tipos básicos de determinismo|''Determinismo'' mecanicista]] e o [[Determinismo#Tipos básicos de determinismo|determinismo teleológico]] são doutrinas que afirmam serem todos os acontecimentos, inclusive vontades e escolhas humanas, causados de forma [[Condições necessárias e suficientes|necessária e suficiente]] por acontecimentos anteriores, ou seja, o homem é destituído de liberdade de decidir e de influir nos [[fenômeno]]s em que toma parte. O determinismo mecanicista e o determinismo teleológico rejeitam a ideia que os homens têm algum livre-arbítrio, admitindo uma noção de liberdade como ausência de determinação causal.<ref>The Cogito Model[http://www.informationphilosopher.com/freedom/cogito/]</ref><ref>J. J. C. Smart, "Free-Will, Praise and Blame," Mind, July 1961, p.293-4.</ref>
 
Em oposição a esses dois tipos de determinismo encontramos o ''[[libertarianismo]]''{{nota de rodapé|É bom notar que o ''libertarianismo'', a teoria [[metafísica]] da qual falamos acima, é algo distinto do [[libertarismo]] discutido em [[filosofia política]], [[ciência política]] e [[economia]]. Em [[Língua inglesa|inglês]] as duas coisas são denominadas com o mesmo nome, ''libertarianism'', e isso pode ser fonte de confusões. É por isso que alguns autores de língua inglesa utilizam a palavra ''[[w:en:voluntarism|voluntarism]] ([[voluntarismo]])'' para falar do libertarianismo.}}, posição que concorda em parte com o ''determinismo'', pois concebe que os fatos e acontecimentos causais ocorrem de forma necessária, mas não suficiente, guardando assim, algum lugar para a liberdade. Entre os libertárislibertários encontramos [[Thomas Reid]], [[Peter van Inwagen]] e [[Robert Kane]].
 
O ''[[Indeterminismo]]'' é uma forma de libertarianismo que defende a visão que as pessoas têm livre-arbítrio, e que ações apoiadas no livre-arbítrio são [[efeito]]s sem [[Causalidade|causas]]. Mas há os que creem que ao invés da volição ser um efeito sem causa, defendem que o livre arbítrio e a [[Problema do principal-agente|ação do agente sempre produz o evento]]. Esse último conceito é mais usado em economia.<ref>[http://www.jstor.org/stable/258191 Eisenhardt, K. (1989) Agency theory: An assessment and review, ''Academy of Management Review'', 14 (1): 57-74.]</ref>