Vira-lata: diferenças entre revisões

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Segundo uma pesquisa realizada pelo Datafolha, esse é o cão doméstico mais comum na cidade de São Paulo. O levantamento entrevistou 613 pessoas, numa amostra representativa da população paulistana com 16 anos ou mais. De acordo com a matéria publicada na Folha de S.Paulo,<ref>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/758026-vira-latas-sao-os-caes-preferidos-dos-paulistanos.shtml |publicado=[[Folha.com]] |autor= |título= |data= |acessodata= }}</ref> a adoção dos cães sem raça definida cresce sobretudo nas classes mais altas, onde os cães hoje dividem espaço com animais de raça definida.
 
Os criadores veem benefícios na melhor saúde e resistência dos animais, pelo fato da mistura gerar um cão com "competências mais equilibradas". Porém, o principal fator que motiva hoje a adoção de cão mestiço está na questão social da adoção. A maior parte destes animais vem de organizações não- governamentais encarregadas de cuidar e doar os animais, recolhidos das ruas ou de donos incapazes de fornecer os cuidados adequados. Especialistas relembram que, embora resistente e adaptável, o vira-lata ainda assim precisa de cuidado veterinário e alimentação correta, para uma saúde mais forte e um desenvolvimento adequado.
 
Numa fase de mundo em que todas as pessoas buscam possuir e cuidar de coisas absolutamente exclusivas para si, a escolha de ter um cão vira-lata para cuidar é a garantia de que em nenhum lugar do mudo haverá outro cachorro igual ao seu.