História da África: diferenças entre revisões

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O início do movimento de independência remonta ao período anterior aos últimos anos do {{séc|XIX}}.<ref>{{citar web|URL=http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000323.pdf|título=História geral da África, VI: África do {{séc|XIX}} à década de 1880|autor=J. F. Ade Ajayi|data=2010|publicado=Domínio Público|acessodata=18 de setembro de 2013}}</ref> Os povos africanos do [[Egito]], da Costa do Ouro (hoje [[Gana]]), da [[Nigéria]] e da [[África do Sul]] tiveram início da grande exigência governamental de serem livres. Entretanto, o que se exigia de governo próprio só foi convertido num movimento africano de massa após a [[Segunda Guerra Mundial]] (1939-1945). Quando isto foi dado, os poderes coloniais eram obrigados a fazer escolha entre suas colônias tornarem-se independentes, ou declaração de uma guerra cara para a continuação de suas colônias a serem controladas. A luta dos franceses foi durante mais de oito anos para a continuação da [[Argélia]] a ser controlada, mas a Argélia proclamou sua independência em 1962. Outras colônias francesas tornaram-se independentes pacificamente. A [[Bélgica]] e o [[Reino Unido]] deram o estatuto de país independente às muitas de suas colônias por em 1961.<ref>{{citar web|URL=http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000325.pdf|título=História geral da África, VIII: África desde 1935|autor=Ali A. Mazrui e Christophe Wondji|data=2010|publicado=Domínio Público|acessodata=18 de setembro de 2013}}</ref>
 
O mais importante movimento de autogoverno problemático era a [[África Meridional|parte meridional da África]]. A [[África do Sul]] declarou por completo a sua [[independência]] do [[Reino Unido]] em 1931, mas somente os [[brancos]] tinham [[direito de voto]] e de exercício de altos cargos públicos. Na opinião dos africanos, isto era um colonialismo especial. Na ex-[[Rodésia]] (atual [[Zimbábue]]), a tentativa dos brancos era continuidade de controlar o país declarando a sua independência dado Reino Unido em 1965. Entretanto, a consideração dos [[Lista de países da África|países africanos]] e o Reino Unido é que o fato de declarar um país independente é uma ilegalidade. A luta de [[Portugal]] contra os movimentos africanos de resistência ocorreu durante a [[década de 1960]] e primeiros anos da [[década de 1970]], para a continuidade de controlar suas colônias. A [[Guiné Portuguesa]] (atual [[Guiné-Bissau]]) declarou-se independente em 1974. [[Angola]] e [[Moçambique]], e mais as colônias portuguesas das ilhas de [[Cabo Verde]] e [[São Tomé e Príncipe]], obtiveram sua independência em 1975.<ref>{{citar web|URL=http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000325.pdf|título=História geral da África, VIII: África desde 1935|autor=Ali A. Mazrui e Christophe Wondji|data=2010|publicado=Domínio Público|acessodata=18 de setembro de 2013}}</ref>
 
Pela independência não foram resolvidos a totalidade dos problemas africanos. Na maioria das novas nações não existiam líderes com experiência própria. No Congo (Leopoldville), atual [[República Democrática do Congo]], o governo teve queda imediata depois que o país declarou-se independente, em junho de 1960. Pediu para que a [[Organização das Nações Unidas]] ajudasse para o restabelecimento da ordem, depois da declaração de independência da província congolesa de [[Catanga]], em [[julho]] de 1960. Entre 1960 e 1965, o [[República do Congo|Congo]] teve uma diversidade de revoltas armadas, e foram estabelecidos a maioria dos governos provisórios, até a tomada de posse feita pelos líderes militares do controle do governo. Ocorreu a tomada de posse feita pelos líderes militares do governo numa variedade dos demais países da África. Os grupos políticos e culturalmente diferenciados têm causado guerras civis numa variedade de países.<ref>{{citar web|URL=http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000325.pdf|título=História geral da África, VIII: África desde 1935|autor=Ali A. Mazrui e Christophe Wondji|data=2010|publicado=Domínio Público|acessodata=18 de setembro de 2013}}</ref>