Jim Jones: diferenças entre revisões

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Apesar de ser chamado “Reverendo”, Jim Jones jamais foi [[Pastor (religião)|ministro]] ordenado. Uma de suas prováveis influências religiosas foi o pregador [[M. J. Divine]] (1876-1965), que também dirigiu um movimento dirigido à comunidade afro-americana, no [[Harlem]] em [[Nova York]]. Pregações de Divine eram distribuídas aos membros do Templo, e as ideias dele sobre a adoção podem ter influenciado a ''Rainbow Family'' de Jones.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
Jones era um adepto da cura pela fé, e via a si mesmo como um [[profeta]], capaz de realizar milagres e com o dom da clarividência. Ao lado das reuniões de milagres para um grande número de pessoas (semelhantes as dos [[pentecostalismo|pentecostais]] desta época), Jones mantinha um constante serviço de assistência social aos mais pobres de sua comunidade. Cerca de metade dos integrantes do Templo em Indianápolis era de afro-americanos.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
No decorrer de sua pregação mística, Jones afastou-se ainda mais do cristianismo tradicional e tornou aberto o seu “Socialismo apostólico” (conforme o texto de Atos dos Apóstolos 4:34-35, que Jones relacionou ao lema “de cada um conforme o seu trabalho, a cada um conforme a sua necessidade”, constante na Crítica ao Programa de Gotha, de [[Karl Marx]]). Jones afirmou ser a encarnação presente de diversos líderes religiosos ou políticos, como [[Jesus Cristo]], [[Buda]], [[Mahatma Gandhi|Gandhi]] e o próprio M. J. Divine.<ref>{{Referência a artigo|Autor=Gene Edward Veith Jr.|Editora=Cultura Cristã|data=2010|título=O Fascismo Moderno: a cosmovisão judeu-cristã ameaçada}}</ref>