Ação Popular (esquerda cristã): diferenças entre revisões

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O resultado dessa ação no interior da AP foi a dissolução imediata dos comandos armados paralelos. A Direção Nacional que não tomara conhecimento prévio do atentado, condenou a ação. Nesse contexto, no seio da organização ganhou força o questionamento do "[[foquismo]]" e da prática de ações armadas urbanas, também houve um reexame da aproximação com [[Cuba]], o que fortaleceu os defensores da estratégia da
"[[guerra popular prolongada]]". Os autores do atentado foram internamente condenados à uma "reeducação ideológica" (assassinados pelos próprios companheiros). Internamente, o principal resultado do atentado foi o de afastar a organização de ações armadas urbanas<ref name="cedema"/>.
 
Em dezembro de 2013, a versão pernambucana da [[Comissão Nacional da Verdade]] oficializou a inocência do ex-deputado federal Ricardo Zaratinni, que, durante décadas, foi acusado de ter sido um dos responsáveis pelo atentado à bomba que matou duas pessoas em 1966, no Aeroporto dos Guararapes, no Recife. Foi também inocentado o professor Edinaldo Miranda, falecido em 1997. Os documentos que comprovam a inocência dos dois foram coletados em unidades militares de Pernambuco, segundo informou o diretor-executivo da comissão, Fernando de Vasconcelos Coelho.<ref>