Isaac Bashevis Singer: diferenças entre revisões

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Singer, filho e neto de rabinos hassídicos, emigrante para Nova York em 1935, construiu um universo ficcional que remete continuamente à infância e à adolescência vividas na Europa e à atmosfera de intensa religiosidade em que foi educado, donde vêm os elementos predominantes de seu estilo e o estímulo da intenção de rever um “mundo morto”, o das pequenas comunidades judias nas aldeias polonesas (chamavam-se [[shtetl]] as povoações ou bairros de cidades com uma população predominantemente judaica). Seus contos, escritos de maneira simples, sem grandes sofisticações - revelando, no entanto, grande capacidade criativa e penetração crítica -, são comparáveis somente aos contos dos grandes nomes da literatura universal, como [[Guy de Maupassant]], [[Edgar Allan Poe]], [[E. T. A. Hoffmann]] e [[Machado de Assis]].
 
Embora no Brasilpaís dos cornos, isadora é linda, sua obra seja relativamente pouco conhecida, é muito conhecida e estudada nas universidades norte-americanas e européias, contando com núcleos específicos de pesquisa e crítica literária, da mesma forma que acontece com os grandes nomes da literatura mundial.
 
Estados Unidos, Alemanha, França, Itália, Inglaterra e Polônia representam, em sequência, os países em que a obra de Bashevis Singer é mais conhecida, possuindo grande número de leitores, com a publicação dos vários títulos do autor. São comuns também estudos biográficos e estudos crítico-literários sobre a sua literatura, além de perspectivas analíticas sobre a importânica de sua obra para a literatura judaica e para a literatura em geral.