Mikhail Baryshnikov: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 19:
|principais_trabalhos = [[White Nights|O Sol da Meia-Noite/Noites Brancas]]
|website =
|assinatura = [[Ficheiro:Mikhail Baryshnikov autograph.jpg|miniaturadaimagem|Autógrafo de Baryshnikov.200px]]
}}
'''Mikhail Nikolaévich Baryshnikov''' ([[língua russa|russo]]: "Михаи́л Никола́евич Бары́шников",[[letão]]: ''Mihails Barišņikovs'', [[Riga]], [[27 de janeiro]] de [[1948]])<ref>{{citar livro|último =Sterling|primeiro =Mary E.|título=The Seventies|url=http://books.google.ca/books?id=VeJY0rpVrVQC&pg=PA43&dq=%22Mikhail+Baryshnikov%22+January+27&hl=en&ei=XoZBTaaYKYH-8AbihJn6AQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCgQ6AEwAA#v=onepage&q=%22Mikhail%20Baryshnikov%22%20January%2027&f=false|ano=1998|publicado=Teacher Created Resources|isbn=1-57690-029-0|página=43}}</ref> é um [[bailarino]], [[coreógrafo]] e [[ator]] [[Rússia|russo]]-[[Estados Unidos|americano]].
 
[[Ficheiro:Mikhail Baryshnikov autograph.jpg|miniaturadaimagem|Autógrafo de Baryshnikov.]]
== Biografia ==
Nascido na União Soviética na então [[República Socialista Soviética da Letônia]] - RSSL (hoje República da [[Letônia]]) e naturalizado [[Estadunidenses|norte-americano]], começou seus estudos de balé em [[1960]]. Em [[1964]] entrou na Escola Vaganova, na então [[Leningrado]], logo na conquista do primeiro prêmio, na divisão júnior do Concurso Internacional Varna. Entrou no Balé Kirov e fez sua estreia no Teatro Mariinsky, em [[1967]], dançando o "camponês" ''pas de deux'' de ''Giselle''. O talento de Baryshnikov, em particular a força de sua presença e pureza técnica clássica, foi reconhecido por vários coreógrafos soviéticos, incluindo [[Oleg Vinogradov]], [[Konstantin Sergeyev]], [[Igor Tchernichov]], e [[Leonid Jakobson]] que criaram bailados para ele. O virtuoso ''Vestris'', de Jakobson, em 1969, juntamente com a intensidade emocional de ''Albrecht'', em ''Giselle'', tornou-se a sua assinatura. Embora ainda na União Soviética, foi chamado pelo crítico Clive Barnes "o mais perfeito bailarino que alguma vez vi".