Jacinto Ramos: diferenças entre revisões
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|nascimento_local = [[Lisboa]], [[Portugal]]
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'''Jacinto da Silva Ramos''' ([[Lisboa]], [[3 de outubro]] de [[1917]]
Ao longo da sua carreira dedica especial atenção ao teatro amador<ref name="tsf"/>, criando e/ou dirigindo vários grupos de teatro, entre os quais: CITAC de Coimbra<ref name="tsf"/>, CITAC da Faculdade de Direito de Lisboa<ref name="tsf"/>, o da Faculdade de Medicina de Lisboa, Instituto Superior Técnico, Instituto Superior de Agronomia, Banco de Angola, Banco Fonsecas & Burnay e Tabaqueira. De Igual forma cria inúmeras companhias de teatro, entre outras: [[Grupo de Teatro da Cossoul]]<ref name="tsf"/>, [[Teatro d’Hoje]]<ref name="tsf"/>, [[Teatro de Novos para Novos]]<ref name="tsf"/>, [[Teatro Experimental de Lisboa]]<ref name="tsf"/>, [[Teatro de Todos os Tempos]] (T.T.T.), [[Teatro do Nosso Tempo]] (T.N.T.), [[Comediantes do Porto]] e [[A Nossa Gente]] (companhia em digressão).
No
Na televisão, realizou as seguintes peças: ''A Partida de Bridge'', ''O Xadrez do Diabo'', ''Querida Ruth'', ''[[Frei Luís de Sousa]]''
==Biografia==
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Ao longo da sua passagem pela rádio, Jacinto Ramos dirige e interpreta numerosas peças e folhetins radiofónicos na Emissora Nacional/Radiodifusão Portuguesa e no Rádio Clube Português, colaborando igualmente no [[Rádio Peninsular]] e no Rádio Continental.
A sua estreia no Teatro, ainda como amador, dá-se na Sociedade Guilherme Cossoul, onde, em 1945, juntamente com José Viana, funda o [[Grupo de Teatro da Guilherme Cossoul]].<ref name="tsf">{{citar web|url=http://www.tsf.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=717593&page=-1|data=4 de
Na Cossoul, entre outras peças, Jacinto Ramos interpreta e/ou encena: [[Laurinda]], de [[Romeu Correia]], [[O Urso]], de [[Tchekov]], [[Maria Emília]], de [[Alves Redol]], [[O Doido e a Morte]], de [[Raul Brandão]], [[Catão (Garret)|Catão]], de [[Garrett]] e [[O Monta-Cargas]], de [[Harold Pinter]]. Pela Guilherme Cossoul passaram muitos dos futuros
A Cossoul viria a tornar-se uma referência no meio teatral quer pelos dramaturgos divulgados, quer pelos
Ainda na década de 40, juntamente com José Viana, Maria Barroso, Carlos Wallenstein e Lopes Graça, forma um grupo artístico que percorre os arredores de Lisboa, apresentando
Matricula-se no curso
No ano de 1950, foi convidado por [[Amélia Rey Colaço]], a ingressar na companhia [[Rey Colaço/Robles Monteiro]] e estreia-se no [[Teatro Nacional D. Maria II]]<ref name="infopédia"/><ref name="tsf"/>, como protagonista na peça [[Curva Perigosa]].<ref name="tsf"/> de [[J. B. Priestley]], ao lado de [[Mariana Rey-Monteiro]]. Neste período, entre outras peças, interpreta: [[Sonho de Uma Noite de Verão]]<ref name="tsf"/>, de [[Shakespeare]], [[Casaco de Fogo]], de [[Romeu Correia]]<ref name="tsf"/>, Madame Sans-Gêne, de Victorien Sardou/Émile Moreau, [[Menina Júlia]], de [[Strindberg]]<ref name="tsf"/>, [[Os Maias]], de [[Eça de Queiroz]]<ref name="tsf"/>/Bruno Carreiro, [[A Visita da Velha Senhora (peça)|A Visita da Velha Senhora]], de [[F. Durrenmatt]], [[A Condessa]], de [[Maurice Druon]], [[Peraltas e Sécias]], de [[Júlio Dantas]], [[O Processo de Jesus]], de [[Diego Fabbri]], [[As Árvores Morrem de Pé]], de [[Alejandro Casona]], [[Filomena Marturano]], de [[Eduardo de Filippo]], [[O Leque de Lady Windermere]], de [[Oscar Wilde]], [[O Lugre]], de [[Bernardo Santareno]], [[Diálogos das Carmelitas]], de [[Bernanos]], etc.
Após o incêndio do Teatro D. Maria II em 1964 e antes da sua reconstrução em 1978, Jacinto Ramos
No [[Tivoli]], no [[S. Luis]], no [[Trindade]], no [[Monumental]], no [[Villaret]], no [[Maria Vitória]], no [[Laura Alves]], no [[Avenida]], no [[Capitólio]], no [[Primeiro Acto]], no [[Sá da Bandeira]] e no [[Teatro Experimental do Porto]] interpreta e/ou encena inúmeros
Para muitas destas peças, Jacinto Ramos convida vários artistas plásticos e intelectuais da época que contribuíram com o seu talento para a qualidade dos
Após sua reabertura, em 1978, Jacinto Ramos regressa ao Teatro Nacional onde, na qualidade de
O interesse pela divulgação da poesia e dos poetas portugueses, leva-o, em conjunto com Eunice Muñoz e Luz Franco, a apresentar em [[Goa]], em 1981, o
Em 1985, um novo
Em 14 de
Morreu em sua cidade natal, na [[Casa do Artista]], onde residia, pela madrugada, após ter sofrido uma queda que lhe gerou complicações de saúde.<ref name="tsf"/>
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Tem os seguintes discos editados: Uma Campanha Alegre, A Forja, em colaboração com Norberto de Sousa, Esta é a Ditosa Pátria Minha Amada, em conjunto com Luz Franco, A Caravela e Cantando Espalharei.
Faz parte da Comissão Instaladora do SIARTE - Sindicato das Artes do Espectáculo e é um dos fundadores da APOIARTE - Associação de Apoio aos Artistas.
== Prémios ==
* [[Prémio Carlos Poffer]] (da Federação das Sociedades de Recreio, 1944)<ref name="universal">{{citar web|url=http://www.universal.pt/main.php?id=160&art_hom=2000000748|data=Data desconhecida|acessodata=26 de
* Arte Dramática (Encenação, 1953)<ref name="universal"/>
* Robles Monteiro (Encenação, 1959<ref name="universal"/>, por Menina Júlia)
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==Carreira==
===Cinema===
Como
* ''[[O Pai Tirano]]'' (1941)
* ''[[O Pátio das Cantigas]]'' (1942)
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* ''O Porteiro''
Como
* ''[[Origens]]'' (1983)<ref name="tsf"/>
* ''[[Palavras Cruzadas (telenovela)|Palavras Cruzadas]]''(1987)<ref name="tsf"/>
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