Plutão (mitologia): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 2804:56C:D2E9:8000:B8AA:1BF9:2A6:B558 para a última revisão de Stuckkey, de 21h57min de 27 de março de 2019 (UTC)
Etiqueta: Reversão
Linha 34:
Ele também era responsável por tudo que se encontra abaixo da terra.
 
Era filho de [[Saturno (mitologia)|Saturno]] e de [[Reia]] e irmão de [[Júpiter (mitologia)|Júpiter]] e [[Neptuno (planetamitologia)|Neptuno]]. Quando Júpiter fez a partilha do Universo, deu a Plutão o império dos infernos. Plutão era tão macabro e assustador, que não conseguia encontrar mulher que o aceitasse para casar. Por isso resolveu roubar [[Proserpina]], filha de Júpiter e de [[Ceres (mitologia)|Ceres]] - deusa da agricultura - quando ela ia a caminho da fonte de [[Aretusa]], na [[Sicília]], para buscar água. Plutão é representado com uma coroa de ébano na cabeça, as chaves dos infernos na mão, num coche puxado por cavalos negros.<ref>Plutão (mitologia). In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-08-15].</ref>
 
Em sua homenagem era celebrado um grande festival em fevereiro, quando então eram-lhe ofertados sacrifícios de touros e cabras negros (chamados de ''februationes'') por um sacerdote caracterizado por uma [[coroa de folhas|coroa]] de cipreste, e com a duração de doze noites.<ref name="ES">MURRAY, Alexander. Quién es Quién en la Milogía (Who’s Who in Mythology), trad. Cristina María Borrego, M. E. Editores, Madri, 1997, pág. 38. ISBN 84-495-0421-X {{es}}</ref> Não havia, em Roma, templos dedicados a Plutão.<ref name=ES/>