Quincas Borba: diferenças entre revisões

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''Queria dizer aqui o fim do Quincas Borba, que adoeceu também, ganiu infinitamente, fugiu desvairado em busca do dono, e amanheceu morto na rua, três dias depois. Mas, vendo a morte do cão narrada em capítulo especial, é provável que me perguntes se ele, se o seu defunto homônimo é que dá o título ao livro, e por que antes um que outro, — questão prenhe de questões, que nos levariam longe... Eia! chora os dois recentes mortos, se tens lágrimas. Se só tens riso ri-te! É a mesma coisa. O Cruzeiro, que a linda Sofia não quis fitar, como lhe pedia Rubião, está assaz alto para não discernir os risos e as lágrimas dos homens.''
(…)|'' ''Quincas Borba'', [[s:Quincas Borba/CCI|Capítulo CCI]] }}
{{Revelações sobre o enredo}}
Pedro Rubião de Alvarenga, ex-professor primário, torna-se, em [[Barbacena (Minas Gerais)|Barbacena]], enfermeiro e discípulo do [[Quincas Borba (personagem)|filósofo Quincas Borba]], que lhe apresenta o [[Humanitismo]], em que a razão do homem é sempre buscar viver e que a sobrevivência depende muitas vezes de saber vencer os outros. Borba falece no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], em casa de [[Brás Cubas (personagem)|Brás Cubas]]. Rubião é nomeado herdeiro universal do filósofo, sob condição de cuidar de seu cachorro, também chamado Quincas Borba.